
De acordo com o órgão, a determinação também prevê que o fabricante do remédio mantenha e priorize o abastecimento para as unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Conforme a diretora relatora do órgão, Meiruze Freitas, a venda no mercado privado vai aumentar a facilidade de acesso ao tratamento da COVID-19, visto que o medicamento deve ser tomado dentro de cinco dias após o início dos sintomas.
“O diagnóstico precoce e o tratamento ambulatorial, quando necessário, são importantes para evitar a progressão da doença para casos graves”, afirmou a diretora. Ela reiterou ainda que o tratamento não substitui a vacinação.
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