Um funcionário do Banco do Brasil da Rua Treze de Maio, no Centro de Teresina, que não teve seu nome informado, foi preso nessa terça-feira (31/1) ao tentar fugir do Piauí após furtar R$ 1,2 milhão da agência onde trabalhava.
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Ministra Sonia Guajajara denuncia mais um assassinato de indígena no MAJovem levado por enxurrada quando ia a entrevista de emprego é achado mortoSuástica nazista e 'fora, gays': casal é alvo de pichações na porta de casaSegundo o delegado do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), Charles Pessoa, o banco percebeu a ausência do dinheiro na manhã de terça-feira e acionou a polícia. Inicialmente, acreditava-se que o funcionário, que não tinha ido trabalhar, pudesse ter sido vítima de sequestro.
"Logo começamos as investigações e essa possibilidade foi descartada. Soubemos que ele estava em deslocamento para o Ceará", contou o delegado ao G1.
O homem foi localizado e preso. No veículo que ele conduzia, a polícia encontrou uma grande quantia em dinheiro e uma chave do cofre da agência, mas não a totalidade do valor furtado, que ele não informou a origem.
Conforme o delegado, a polícia também foi até a casa do funcionário e, na residência, encontrou mais uma parte do dinheiro. Segundo Pessoa, os familiares do homem relataram que não sabiam o que estava acontecendo e acreditavam que ele estava no trabalho.
Ao ser preso, o homem declarou sofrer de problemas psicológicos. Contudo, segundo o delegado, ele deve responder pelo crime de peculato, caracterizado quando um agente público se apropria ou desvia algum bem, se valendo da função que ocupa, em benefício próprio ou de terceiro. A pena prevista é de prisão de 2 a 12 anos e multa.
A polícia ainda aguarda relatório técnico para saber exatamente como o furto aconteceu, e quer descobrir se o funcionário roubou a quantia toda de uma única vez ou se fez vários furtos durante algum período de tempo.