O MC Poze do Rodo protagoniza mais uma polêmica na sua carreira. Na tarde desta quinta-feira (9/2), o ex-empresário do funkeiro, Renato Medeiros, concedeu uma entrevista ao programa ‘Balanço Geral RJ’, da TV Record, e acusou o cantor de tê-lo espancado.
Com o braço enfaixado e hematomas visíveis, o homem disse que Poze e seus amigos praticaram agressão e tortura. “Ele não foi só o mandante. Ele me bateu muito. Me deu paulada, muita paulada”, disse Renato.
Durante o programa, a gravadora de MC Poze do Rodo se manifestou, não afirmando nem negando a agressão, mas dizendo que o empresário tinha sido identificado como o autor do furto de uma joia do funkeiro
Depois, o cantor usou as redes sociais para se pronunciar sobre o assunto. “O cara me roubou, eu tenho prova. E outra, o cara ‘mamadão’ discutiu com o menó , porque o menó desconfiou dele, e os dois caíram na porrada. O cara foi para a rede social, foi para o Tino Júnior (apresentador do Balanço Geral) para falar vários bagulhos meus. Tudo forjado”, disse no story. No vídeo, Poze escreveu que a “justiça tarda mas não falha”, mas não informou se está processando ou não Renato.
Em seguida, o cantor mostrou uma troca de mensagens com o ex-empresário, afirmando que o tinha perdoado pelo roubo e o convidando para sua festa de aniversário. “Minha intenção com o cara sempre foi das melhores, só ajudar, como estão vendo aí. Eu mandei ele ‘brotar’ depois de tudo e ia ajudar, porque ele estava passando a necessidade”, justificou.
Outras polêmicas
Nascido na comunidade do Rodo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, MC Poze se envolveu com a criminalidade ainda na adolescência. Mas, por causa do funk, largou a vida do crime e se dedicou à música. Em 2019, o funkeiro viralizou com a música “Os coringas do Flamengo”, que virou hino da torcida rubro negra daquele ano.
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Ainda em 2019, Poze foi preso por apologia ao crime, corrupção de menores e tráfico de drogas durante um de seus shows em Sorriso, no Mato Grosso. Em 2020 e 2021, o cantor foi colocado como procurado no Rio de Janeiro. Depois de sair da lista, um PM foi preso por estar planejando a morte do artista, junto com a milícia carioca.
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MC Poze é considerado foragido pela polícia e publica: 'Deixa a favela vencer'Polícia reconstitui morte do funkeiro MC DalestePessoas ainda estranham gay da periferia com estilo funkeiro, diz jovemCliente é 'levado' por onda em bar no RioAlém disso, o funkeiro já teve apresentações canceladas por supostas ameaças de facções rivais e postou nas redes sociais que foi abordado duas vezes pela PM em um período de três horas.
Em 2022, Poze foi vítima de um assalto em sua casa, onde chegou a ser algemado e feito de refém, junto com sua família. Tempo depois, o cantor disse que o crime foi planejado por um amigo próximo.
No último mês de janeiro, o MC postou em seus stories que o seu cachorro comeu um cigarro de maconha, passou mal e precisou ser levado ao veterinário. Ele foi denunciado e responde processo por maus tratos. O cantor chegou a assumir o erro e confirmar que tinha entregado o cachorro para os seus pais.