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Chuva em SP: Tarcísio pede ajuda às Forças Armadas para resgate de vítimas

Governador de São Paulo está em São Sebastião, cidade fortemente afetada pelas chuvas, para acompanhar a situação. Duas mortes foram confirmadas em SP


19/02/2023 19:10 - atualizado 19/02/2023 19:19

Cidadão sendo resgatado devido as fortes chuvas. Foto mostra cidadão com bebê no colo sendo corrido. No fundo mais cidadãos se locomovem para ajudar outras vítimas
Forças Armadas vão auxiliar no trabalho de resgate às vitimas da chuva no litoral norte de São Paulo (foto: Reprodução/Prefeitura de São Sebastião)
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou na tarde deste domingo (19/2) que as Forças Armadas vão auxiliar no trabalho de resgate às vitimas da chuva no litoral norte do estado. Até o momento, há duas mortes confirmadas, em Ubatuba e em São Sebastião.

 

 

 

 

De acordo com o governador, que está em São Sebastião para acompanhar a situação, a prioridade é desobstruir o acesso às regiões mais afetadas para que as equipes de socorro consigam chegar às vítimas.

 

"Vamos usar helicópteros, os helicópteros Águia da Polícia Militar e helicópteros do Exército. Pedimos apoio das Forças Armadas, fomos prontamente atendidos, então o Batalhão de Aviação de Taubaté vai disponibilizar uma aeronave de grande porte para que a gente possa, primeiro, deslocar a tropa para lá. Essa tropa não está conseguindo chegar. E também para que a gente possa remover as pessoas feridas para os hospitais de referência", disse o governador.

 

 

 

 

Os primeiros voos serão realizados com médicos e membros do Corpo de Bombeiros para que o primeiro atendimento seja agilizado e, após a triagem, as vítimas serão encaminhadas para unidades de saúde.

 

De acordo com Tarcísio, os feridos serão levados para o Hospital Regional de Caraguatatuba. Caso a capacidade deste se esgote, os encaminhamentos serão para o Hospital Regional de São José dos Campos e para o Hospital das Clínicas, na capital.

 

O governador afirmou que ainda não há uma informação exata em relação à quantidade de feridos. "Se fala em 30, pode ser mais".

 

Na entrevista, ele disse também que as concessionárias de rodovias da região vão atuar na desobstrução das estradas interditadas.


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