Os vendedores ambulantes credenciados para vender bebidas no Carnaval de rua de São Paulo tem se organizado em grupos de WhatsApp para trocarem informações sobre os locais mais lucrativos. Um desses grupos, denominado Marreta, já reúne mais de 200 vendedores.
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"Está impraticável ir para lá, tem muitos vendedores. Nem sempre esses grandes blocos dão bons resultados", disse o vendedor.
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Na Vila Olímpia, milhares de pessoas esperavam por Michel Teló.
Diego e mais cinco amigos estão se espelhando pelos blocos de São Paulo e, no final dos quatro dias de folia, vão somar todo o lucro e dividir igualmente.
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Cada um deles aportou R$ 600, chegando a quantia de R$ 3,6 mil, para compra do estoque. "Este é um extra, meu primeiro ano como ambulantes. Estou precisando para despesas da casa, minha mãe está internada e pago estacionamento diariamente para ficar com ela."
Outra debutante no comércio do Carnaval, Patrícia Osório disse que se guiou pelo WhatsApp para traçar seu roteiro.
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