(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CHEGA DE VIOLÊNCIA

Caixas de leite vão ter QR code para denunciar violência contra a mulher

As informações coletadas durante a campanha ficarão sob sigilo e serão encaminhadas às autoridades competentes


08/03/2023 17:09 - atualizado 08/03/2023 17:08

Imagem da caixinha de leite com o QR Code
Os dados recolhidos na campanha ficarão em sigilo e serão encaminhados às autoridades competentes (foto: Foto: Carolina Jardine/Divulgação)
As marcas do ramo de laticínios Parmalat, Elegê, Batavo e Itambé, em parceria com a equipe do Projeto Justiceiras, lançaram nesta quarta-feira (8/3), no Dia Internacional das Mulheres, um projeto de canal único de denúncias para combater a contra a mulher.

A ideia do projeto é estampar um QR Code em cerca de 200 milhões de caixinhas de leite para que seja possível acionar uma rede de apoio multidisciplinar que conta com profissionais das áreas da Justiça, Saúde, Psicologia, Socioassistencial, Acolhimento e outras.

A Lactalis do Brasil, por meio de suas marcas, vai embasar a divulgação de campanha no amplo potencial do leite que, de acordo com a companhia, os produtos chegam a mais de 8 milhões de lares brasileiros. Em 2020, a empresa aderiu à rede criada pela ONG Justiça de Saia, que tem como objetivo identificação, prevenção e combate à violência contra a mulher.

De acordo com a idealizadora da organização, advogada e ex-promotora de Justiça, Gabriela Manssur, o foco da iniciativa é facilitar o acesso à Justiça e ao sistema de proteção.


"O leite está na mesa de famílias de diferentes faixas etárias e classes sociais. Estampar esse chamado nas milhares de caixinhas consumidas pelo Brasil é um serviço público”, afirmou.

As informações coletadas durante a campanha ficarão sob sigilo e serão encaminhadas às autoridades competentes ou às equipes de apoio necessárias a cada caso. O canal de denúncias funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. 

Assim que é recebido a denúncia, as Justiceiras entram em ação por meio de medidas judiciais, ou junto a instituições parceiras, ou ainda por meio de apoio psicológico e medico às vítimas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)