O médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência disse que, assim que chegou à residência e encostou na criança, percebeu que ela estava bem e que, quando aproximou a mão no rosto do menino, a criança franziu as sobrancelhas.
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"Na primeira avaliação, a criança não tinha a pele fria, não estava cianótica [com a pele roxa], não tinha alterações clínicas e reagia ao mínimo estímulo. Ficamos mais calmos", disse Joel Agostinho Ghiraldi Darte em entrevista ao "g1".
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Segundo ele, a criança só reagiu quando escutou dos profissionais presentes no local que iriam precisar usar uma agulha para fazer exames. "A mãe acreditava que o filho estava ruim, mas a criança simulou", explicou o médico.