O casal teve a identificação das malas trocada e fooi preso em Frankfurt sob a acusação de levar 40kg de cocaína na bagagem.
Elas foram presas em 5 de março e soltas em 11 de abril. O pedido de soltura foi feito pelo Ministério Público alemão.
Investigação da Polícia Federal apontou que elas foram vítimas da quadrilha quando embarcavam no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Na ocasião da prisão, a polícia alemã mostrou às duas quais malas tinham sido apreendidas com a droga e as etiquetas no nome delas. Segundo a defesa, Kátyna e Jeanne viram de imediato que a bagagem era completamente diferente da delas.
Um dia antes do embarque das brasileiras, o mesmo golpe foi aplicado em uma mala que iria para a França, segundo a Polícia Federal.
Sob efeito de tranquilizantes
- Brasileiras presas na Alemanha: quem responde pelas malas trocadas?
Luna explica que, no Brasil, o alvo da ação é a companhia aérea. Juridicamente, a relação de consumo se deu entre a companhia e as clientes, tornando quem vendeu as passagens responsável. Já na Alemanha, a responsabilidade recai sobre a justiça alemã, pela prisão injusta das brasileiras.