O óleo de cozinha tem um grande potencial poluente. Seus impactos ambientais já são estudados a certo tempo e a reciclagem do composto, transformando-o em novas matérias, já são praticadas por restaurantes e lares brasileiros a anos. É o que indica uma notícia do Estado de Minas, de 2016. Segundo estimativas, um litro de óleo pode contaminar até 25 mil litros de água potável. Por isso, os esforços não podem parar.
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Com a responsabilidade ambiental em mente, a Arcos Dourados dispõe de uma estratégia Ambiental Social Governança (ESG) com projetos como a Receita Futuro. Só em 2022, cerca de 650 restaurantes destinaram, juntos, cerca de 1,8 milhões de litros de óleo para reciclagem, gerando itens como produtos de limpeza, ração animal e biocombustíveis.
“Uma das premissas da Receita do Futuro, nossa estratégia ESG, é usar o poder de escala da nossa operação para gerar transformações. Quando implementamos projetos como esse, com possibilidade de replicação, lideramos pelo exemplo e podemos inspirar que mudanças ainda maiores aconteçam. Esse é um dos caminhos para se construir o verdadeiro impacto positivo e se constrói impacto positivo.” – aponta a Gerente Sênior de Impacto Social e Desenvolvimento Sustentável da Divisão Brasil da Arcos Dorados, Marie Tarrisse.
Outro projeto de destaque implementado pela operadora é Óleo Nota 10, que analisa o óleo de cozinha para melhorar sua qualidade e, com isso valorizar mais o seu uso antes da fabricação de biodiesel.