Nesse sentido, o pastor obrigava as vítimas a pesquisarem vídeos e fotos pornográficos na internet e as chantageava, chegando a manter relações sexuais com elas.
Segundo a polícia, um jovem de 16 anos denunciou a violência em 1º de junho na portaria do prédio onde reside Joilson. A partir daí, um boletim de ocorrência foi registrado.
Outras duas vítimas, de 17 e 13 anos, foram descobertas posteriormente, o que levou o delegado responsável pelo 5º DP de Guarulhos, Fulvio Mecca, a requerer a prisão do pastor.
Durante o cumprimento do mandado de prisão, os policiais ainda apreenderam memórias de computador, celulares, um tablet, um notebook e o colchão onde os estupros teriam sido consumados.
À 'TV Globo', o advogado da igreja disse que o suspeito não era pastor da igreja.