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Estado de Minas SÃO PAULO

Febre maculosa: SP confirma 5º caso em frequentador de evento em fazenda

Cinco casos fatais foram confirmados desde segunda (12/6), sendo quatro relacionados ao surto na região de Campinas


16/06/2023 19:18 - atualizado 16/06/2023 19:19
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Uma das confirmações divulgada nesta sexta refere-se a uma mulher de 38 anos que esteve na Fazenda Santa Margarida no início deste mês, no show do cantor Seu Jorge, e está internada.
Uma das confirmações divulgada nesta sexta refere-se a uma mulher de 38 anos que esteve na Fazenda Santa Margarida no início deste mês, no show do cantor Seu Jorge, e está internada (foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)
O Centro de Vigilância Epidemiológica confirmou nesta sexta-feira (16/6) dois novos casos de febre maculosa no estado de São Paulo.

 

Assim, sobem para 19 os casos da doença no estado, com nove óbitos. Cinco casos fatais foram confirmados desde segunda (12/6), sendo quatro relacionados ao surto na região de Campinas.

 

Uma das confirmações divulgada nesta sexta refere-se a uma mulher de 38 anos que esteve na Fazenda Santa Margarida no início deste mês, no show do cantor Seu Jorge, e está internada.

 

 

 

O segundo caso confirmado é de uma moradora de Americana, de 58 anos, que faleceu em 8 de junho. De acordo com a vigilância, o caso dela não tem relação com o surto da região de Campinas.

 

A prefeitura de Americana informou em nota que o caso é considerado importado, pois o local provável de infecção seria Limeira.

 

 


Segundo a prefeitura, a mulher começou a apresentar sintomas no dia 4 de junho, incluindo febre, dor de cabeça, náusea, vômito, dores musculares e prostração geral.

 

No dia 7, ela procurou atendimento médico no pronto-atendimento do bairro Zanaga, de onde foi transferida para o Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi. No hospital, o quadro se agravou e a paciente faleceu no dia seguinte.

 

A administração municipal afirmou que reforçou as medidas de combate à febre amarela na cidade, como instalação de mais placas nos locais de risco de existência de carrapatos, e campanhas informativas nas redes sociais.


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