A Polícia Civil do Rio de Janeiro apura a morte de Ingrid Ramos Ferreira, de 41 anos, ocorrida na noite de quinta-feira (15) em um consultório médico localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ferreira estava sendo submetida a um procedimento para corrigir uma cicatriz decorrente de uma cirurgia plástica quando sofreu uma convulsão e morreu.
A vítima realizava o procedimento na Clínica Eliana Jiménez, nome da médica responsável pelo atendimento, situada dentro de um centro comercial na Avenida Olegário Maciel. Após o incidente, o consultório foi interditado.
A vítima realizava o procedimento na Clínica Eliana Jiménez, nome da médica responsável pelo atendimento, situada dentro de um centro comercial na Avenida Olegário Maciel. Após o incidente, o consultório foi interditado.
Leia Mais
Advogado diz que morte de paciente em//www.em.com.br/app/noticia/gerais/2023/03/16/interna_gerais,1469819/amp.html>Polícia aponta negligência de//www.em.com.br/app/noticia/gerais/2022/04/28/interna_gerais,1362913/amp.html>Médico é indiciado por morte de mulher que fez plástica em//www.em.com.br/app/noticia/diversidade/2023/06/17/noticia-diversidade,1508599/amp.html>Estudante acusa PMs de racismo e agressão após prisãoNaufrágio em Santa Catarina: Marinha busca por 12 ocupantesA investigação do caso está a cargo da delegacia da Barra da Tijuca. A Polícia Civil informa que parentes de Ferreira, testemunhas e responsáveis pelo estabelecimento serão convocados a depor. O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) comunicou a abertura de uma sindicância para apurar as circunstâncias do caso.
Ao comparecer ao IML (Instituto Médico Legal) para liberar o corpo da irmã, Ícaro Ramos, criticou as condições da clínica em entrevista a jornalistas. 'Aquilo não era uma clínica, era um açougue. Como eu vi a minha irmã, só Deus sabe', afirmou.