Lisboa — A Polícia Judiciária (PJ) de Portugal tenta entender o que levou o carioca Allisson Gonçalves, de 35 anos, a ser assassinado à queima-roupa, com três tiros, dentro da própria casa, em Grândola, no Alentejo, Portugal.
Ex-militar paraquedista, Allisson tinha uma vida pacata, trabalhava há anos em uma rede hoteleira. Diante desse histórico, a polícia acredita que ele pode ter sido morto por engano. O Consulado do Brasil acompanha o caso.
Ela foi arrastada dentro de casa, mas teve ferimentos leves. Foi ela, que está internada em um hospital, que contou detalhes do crime aos policiais. A Polícia Judiciária não descarta a possibilidade de os bandidos terem invadido a casa de Allisson por engano.
Eles teriam errado o endereço. Os agentes esperam desvendar todos os mistérios o mais rapidamente possível. A família de Allisson está inconformada. Um dos motivos de ele ter se mudado para Portugal foi a segurança. O país se apresenta como o sexto mais seguro do mundo.