Os familiares de Ayslla Helena Souza Lopes informaram que a bebê foi diagnosticada com a doença mão-pé-boca. As informações foram repassadas pela polícia. A médica responsável pelo atendimento da criança prescreveu o medicamento injetável.
De acordo com um boletim médico, Asylla morreu por insuficiência respiratória e choque séptico. Ainda, é apontado que a injeção teria contribuído para a morte da bebê. A delegada responsável pelo caso, Cássia Borges, informou que aguarda o resultado do IML (Instituto Médico Legal) sobre a causa da morte.
Em seguida, ela disse que vai ouvir os profissionais envolvidos no atendimento da vítima e apurar se as condutas adotadas no atendimento à bebê foram adequadas.
Em nota, a prefeitura de Trindade informou que abriu sindicância administrativa interna para averiguar se houve "algum equívoco na assistência prestada à paciente", e ressaltou a equipe envolvida foi afastada de suas atribuições na UPA "até que os fatos sejam todos apurados".