O suposto desaparecimento mobilizou família, amigos e policiais. Imagens das câmeras de segurança mostraram o homem saindo montado em uma bicicleta de dentro do condomínio onde mora com a esposa. Ele vestia uma blusa branca, bermuda jeans e calçava tênis preto. O Correio Braziliense apurou que, além do celular, o PM levou a arma.
Até então, o caso era tratado como um desaparecimento e chegou a ser registrado pela família na 4ª Delegacia de Polícia (Guará). No entanto, a polícia investiga uma suposta acusação de estupro. O nome do PM será preservado para não atrapalhar as investigações.
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O processo, que corre na Justiça, trata sobre o abuso sexual cometido pelo PM contra a filha de uma funcionária. Os fatos teriam ocorrido entre o final de julho e começo de agosto. Segundo fontes policiais ouvidas pela reportagem, a mulher prestava serviço para o servidor há 11 anos. Como ela e a filha moravam no Gama, o policial sugeriu que se mudasse para perto dele.
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O PM se ofereceu para ser o fiador do apartamento da subordinada e pediu que ela mantivesse segredo. No entanto, a proximidade dele com a filha dela começou a ser notada por familiares. De acordo com testemunhas, era comum o PM dar presentes à garota.
Estupro
Em depoimento prestado à Polícia Civil, a adolescente contou que o abuso ocorreu dentro do carro do PM. Na ocasião, ele teria colocado a jovem no banco de trás do veículo e a violentado. Ainda à polícia, a garota disse que o estupro seria uma espécie de “pagamento” pelos presentes que recebia do homem e teria sido obrigada a tomar pílula do dia seguinte.
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