O Exército pediu para prender mais dois militares punidos por falha na fiscalização que permitiu o furto de 21 metralhadoras do arsenal de guerra em Barueri, na Grande São Paulo.
Leia Mais
Rio de Janeiro: mais do que nunca, tomada por milíciasQuem é a fotógrafa da filha de Neymar, que morreu aos 28 anos Município em reserva indígena de Roraima tem a população mais jovem do BrasilPM que matou colegas a tiros é condenado a 45 anos de prisãoSuspeito de matar ao menos 18 pessoas nos Estados Unidos é encontrado morto
Além da punição administrativa, os envolvidos também são investigados criminalmente. Em nota divulgada nesta quinta-feira (27), o comando disse apurar se houve furto, peculato, receptação e extravio.
Exército teve 21 metralhadoras desviadas
Treze metralhadoras .50 e oito de calibre 7,62 foram furtadas do arsenal de guerra em Barueri no dia 7 de setembro, quando foram desativadas as câmeras de segurança.
O sumiço das armas só foi notado mais de um mês depois, em 10 de outubro.
Ao todo, já foram recuperadas 17 armas. Oito foram encontradas em uma comunidade na zona oeste do Rio de Janeiro, e nove em São Roque, no interior de São Paulo.
Leia: Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras em SP
A Secretaria de Segurança do governo paulista informou que as armas foram encontradas quando "estavam sendo negociadas nas duas principais facções do crime organizado do país, "o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, e o Comando Vermelho (CV), do Rio.
Leia: Metralhadoras de alto calibre são furtadas do Exército brasileiro
O comando do Exército trocou o diretor do arsenal de guerra de São Paulo, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União. Para o posto, foi nomeado o coronel Mário Victor Vargas Júnior.