O avião, da empresa aérea Art Táxi Aéreo, tinha acabado de decolar do Aeroporto Internacional de Rio Branco Plácido de Castro, pouco depois das 6h, e seguia para Envira (AM), distante 373 quilômetros. A aeronave, com os dez passageiros e tripulantes, caiu, explodiu e todos morreram carbonizados, segundo informou o governo do Acre.
Entre as vítimas, quatro eram de Envira e seis de Eirunepé. A empresa aérea é de Manaus e fazia voos regulares todas as quintas-feiras para aquela região e retornava para Manaus aos domingos. A capital do Amazonas era o destino final.
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Estão na lista dos passageiros que morreram: Cláudio Mortari (piloto), Cleiton (copiloto), Ana Paula Melo e sua filha Ana Paula Melo (de 1 ano e 7 meses), José Marcos Epifânio, Edineia de Lima, Jamilo Maciel, Antônio Epifânio, Raimundo Nonato Melo, Alexsander Bezerra, Antônia Elizângela e Francisco.
Investigação da FAB
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII), em Manaus (AM), foram acionados para realizar a ação inicial do acidente do avião em Rio Branco (AC). Se trata de um órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
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Nessa ação, explicou a Aeronáutica, são usadas técnicas de coleta e confirmação de dados, preservação de indícios, verificação de danos causados à aeronave, ou pela aeronave,e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação.