A Copa do Mundo no Catar está chegando e nada melhor do que aproveitar essa onda para falar sobre as novas tendências que estão surgindo no segmento. Não é novidade que o futebol é uma paixão brasileira. A emoção de estar no estádio torcendo e vibrando pelo seu time do coração é indescritível e essa possibilidade é cada vez mais viável. Isso porque a evolução da tecnologia possibilitou que diferentes segmentos buscassem formas de inovação, e não foi diferente para os clubes de futebol.
Alguns, inclusive, estão apostando em aplicativos que facilitam e melhoram a estada dentro de campo, como, por exemplo, reservar vagas no estacionamento, efetuar compras no estádio sem precisar ir até a loja ou restaurante, entre outros, tudo com o objetivo de mudar a experiência dos amantes do esporte. Acompanhando essas novidades, quando falamos sobre como as novas formas de pagamento têm ajudado esse ecossistema, podemos ressaltar algumas fintechs que disponibilizam diferentes opções para auxiliar esses clubes a atenderem os seus fiéis escudeiros, como bancos para associados e torcedores, cashback e cartões personalizados, facilitando a compra dos produtos e reduzindo a inadimplência da fidelização.
Outra novidade que podemos citar aqui são os fantokens, ativos digitais (criptomoedas ou dinheiro digital) emitidos em parceria entre entidades esportivas e empresas de tecnologia. Segundo a Win The Game, solução que visa oferecer inovação para fomentar negócios e conectar os clubes e atletas às boas práticas de governança, à inovação e ao crédito, a capitalização do mercado atual dos fantokens de clubes como Palmeiras, Flamengo, Corinthians, São Paulo, Vasco, Atlético Mineiro e Internacional já soma R$ 2,2 bilhões.
A realidade é que temos visto o surgimento de inúmeras soluções financeiras atreladas à tecnologia. Além das citadas acima, podemos falar também sobre carteiras digitais, tokenização, link de pagamento, QR Code, PIX, NFC e bitcoins. No futebol, a inovação vem crescendo e se tornando cada vez mais indispensável, e, embora algumas federações e instituições ligadas ao esporte ainda sejam gerenciadas sem o auxílio da tecnologia, a modernização dos processos significa eficiência, economia de tempo e de dinheiro.
Por fim, concluímos que é necessário desenvolver e disponibilizar novas ferramentas tecnológicas , principalmente quando se trata de acesso a pagamento dentro dos segmentos. A desburocratização se tornou tendência nos dias de hoje e espera-se cada vez mais apostas nesse sentido. Nesse cenário, arrisco a dizer que as fintechs são a peça-chave e facilitadora de todo esse processo e se os clubes de futebol e empresas de outros nichos resistirem à realidade, tendem a ficar para trás. O mundo está cada vez mais conectado e a hora de inovar é agora!