Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro
“No golpe de 2016 ao PT e depois no golpe do golpe que elegeu Bolsonaro, duas forças da direita se uniram: a inédita e inexpressiva ultradireita neofascista bolsonarista e a direita neoliberal de mercado (Globo, bancos e EUA). Esses atos explicam a conivência das Forças Armadas, Justiça, polícia, parte do Congresso e partidos com os crimes e desmandos graves de Bolsonaro. O acordo passou a se centralizar na energia (Petrobras, petróleo – vício maior dos EUA). Assunto imexível, pois atinge o mercado nacional e internacional (EUA). A divergência está aí: reeleição de Bolsonaro e os interesses especulativos dos neoliberais, cuja conta só pode recair no contribuinte, consumidor, eleitor. Moral da história: Bolsonaro e neoliberais não têm mais o que saquear e tirar do brasileiro e do Brasil. Ameaçam com a força, mas a morte já acompanha o cidadão.”