Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha-ES
“No Brasil abalado economicamente, repleto de problemas e com 70% da população envidada, o nosso “pai dos pobres mais honesto dos brasileiros”, duplamente condenado em três instâncias, magicamente, pela terceira vez eleito presidente, em seis meses de inúteis passeios internacionais almejando o Nobel da Paz, atropelando a neutralidade diplomática, em gastos faraônicos em pleno século 21. Só com hospedagens dispendeu R$ 7 milhões (equivalente e 50 casas populares). Sob o “manto democrático”, é aliado declarado a regimes totalitários, ainda em palanque político hostiliza adversários e, numa inversão de valores, vingativo a quem o condenou após longos processos judiciais. Tais procedimentos negativos não são pertinentes para postulante ao Nobel da Paz.”