Jornal Estado de Minas

Veículos

Consórcio: a opção mais barata para quem quer trocar de carro


 
Quer trocar de carro, mas está descapitalizado ou teme os rumos que a economia possa tomar? O consórcio de veículos é uma excelente opção. Afinal de contas, ele permite poupar dinheiro ao mesmo tempo em que é mais barato que um financiamento





Foi pensando nisso que milhares de pessoas compraram cotas de consórcio em 2020. Segundo levantamento da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio) o mercado em 2021 segue em crescimento acelerado. Nos meses de janeiro e fevereiro de 2021, a somatória das vendas atingiram 525, 3 mil novas cotas, estável em relação ao ano passado. No primeiro bimestre, foram registradas várias altas no segmento. Destaque para o volume de créditos comercializados, que cresceu 14% em relação a 2020, e para o total de participantes ativos, que cresceu 12,2%.

A maior adesão à esta modalidade, mostra a solidez do negócio. “Antigamente o consórcio era pouco divulgado e as pessoas tinham medo de participar. Mas as administradoras de consórcio se fortaleceram. Além disso, hoje em dia o Banco Central acompanha todas as administradoras de consórcio”, acrescenta o Gerente de vendas do Consorcio Grupo Carbel, Helton Alves Gomes. 

Aliás, o setor de consórcios vinha numa crescente antes da pandemia. Para se ter uma ideia, entre janeiro e agosto de 2019, o setor registrou uma ampliação de 15% no volume de adesões, conforme a Abac. 





Ao que tudo indica, o consumidor sentiu-se mais seguro em relação ao consórcio. Hoje em dia é possível comprar cotas de consórcio para veículos novos e seminovos, imóveis e até viagens de turismo. 

Carro de consórcio pode sair até 25% mais barato


No entanto, é no setor automobilístico que o segmento está em evidência. Isso porque a pandemia da COVID-19 mexeu bastante com a área. Os consumidores ficaram mais cautelosos, e passaram a optar por investimentos mais seguros e com menor taxa de juros. Mesmo com as promoções, e diversos benefícios ofertados por montadoras e concessionárias de veículos, Helton revela que uma das principais vantagens do consórcio está no valor final do veículo. “O consumidor acaba pagando até 25% menos no preço final do veículo”, segundo Gomes. 

Basicamente, a principal diferença entre o consórcio e o financiamento é que o consórcio tem taxa de administração, enquanto que o financiamento tem juros. Logo, a taxa de administração gira em torno de 18% do valor do bem, sendo diluída nas parcelas e ficando em menos de 0,3% ao mês, ao passo que o juros do financiamento oscila em torno de 1,50% ao mês. 




 
 
 
É bom ressaltar que o ideal é a pessoa não se endividar. Por consequência, é muito importante fazer um planejamento financeiro. A parcela do veículo não deve, por exemplo, ser maior que 30% da renda familiar mensal. 

Não há incidência de juros sobre o consórcio porque ele é uma modalidade de crédito que funciona como uma poupança coletiva. Portanto, um grupo de pessoas se reúne para pagar à instituição financeira uma parte do bem antes de recebê-lo. Ao dar um lance e ser sorteado, o integrante tem direito a receber o bem, seja ele uma carta de crédito ou o próprio veículo e manter o pagamento até o final do contrato. 

É melhor comprar um veículo novo ou seminovo? 


Um dos fatores de grande destaque e que vem gerando aumento na procura por esta modalidade de crédito, é a facilidade encontrada pelo cliente em poder dar o seu próprio carro usado como lance ou ainda poder usar a carta de crédito para dar de entrada num veículo em qualquer concessionária, já que a carta de crédito funciona como uma entrada. Então, a carta de crédito além de válida para compra de um seminovo ou 0 km, é válida também para aquisição de um veículo de qualquer marca e modelo.





Como a maioria dos consórcios trabalham com modelos de veículos novos e seminovos, há, uma dúvida muito comum que paira entre os consumidores, que é qual escolha é a mais acertada. 

Sendo assim, a resposta vai depender muito da preferência do comprador. Mas é bom lembrar que o carro zero quilômetro praticamente não tem gastos com manutenção nos primeiros dois anos. Porém, ao mesmo tempo, ele desvaloriza em torno de 30% nos primeiros três anos. 

Enquanto isso, o carro seminovo não perde tanto o valor inicial da compra, contudo, exige mais investimento na manutenção preventiva. Além disso, não dá para negar o aspecto emocional da compra: o carro zero vem com cheirinho de novo, embora muitos carros seminovos também sejam adquiridos em bom estado de conservação. 

Carbel oferece atendimento 100% digital


Se a dúvida persiste, o consórcio do Grupo Carbel pode ajudar na tomada de decisão. Isso porque o Grupo trabalha com veículos novos e seminovos, com oito bandeiras para permitir a variedade e facilitar a escolha do cliente. 





Ao acessar o site consorciocarbel.com.br, o cliente consegue fazer simulações e encontrar o ponto de venda que traz a melhor conveniência de acesso.

Mas, se após toda a pesquisa o interesse for seguir com atendimento a distância, o Consórcio Grupo Carbel se diferencia por manter um processo 100% digital que vai desde o atendimento ao cliente até o fechamento do contrato. Em tempos de isolamento social, o formato traz mais segurança e praticidade ao cliente. 

“É um grande diferencial, porque o cliente não encontra nenhuma dificuldade na compra da cota do zero e do usado, além disso, ele tem total suporte”, lembra o Gerente de vendas, Helton Gomes. 

O interessado pode entrar no site, preencher um formulário de contato ou ainda fazer uma videochamada com um consultor da Carbel para tirar todas as suas dúvidas. Portanto, o atendimento on-line acaba substituindo totalmente o presencial. “Nossos consultores estão todos de plantão, o cliente pode ficar despreocupado e adquirir uma cota de consórcio na comodidade de sua casa”, complementa. 






Planos de até 84 meses 


O consumidor pode escolher entre planos de 36 a 84 meses, com mensalidades variadas. Contudo, ele pode ter seu carro novo na garagem em menos tempo. Não há taxa de adesão nem burocracia.

Gomes explica que o cliente pode dar seu carro usado como lance (que deve representar 10% do valor total do bem) ou oferecer lances no decorrer do consórcio. Se ele for contemplado nos sorteios, poderá retirar seu bem e continuar pagando as mensalidades. 

“O consórcio acaba funcionando como uma poupança para o brasileiro, que não tem o hábito de poupar dinheiro para depois adquirir seu bem, então isso é muito positivo”, considera Gomes.

Acesse a página: consorciocarbel.com.br e faça sua simulação escolhendo o veículo, valor do crédito ou da parcela que atenda suas expectativas, em seguida converse com os consultores especialistas e realize seu sonho de forma planejada e segura.

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