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Estado de Minas Educação

Escola grande estimula a autonomia e o desenvolvimento das crianças

Mães relatam o crescimento intelectual e emocional dos filhos que saíram de escolas pequenas e foram para colégio maior, como o Colégio Santo Agostinho


Colégio Santo Agostinho
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Colégio Santo Agostinho
postado em 31/10/2023 09:25 / atualizado em 31/10/2023 10:15
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Carolina Agrícola Rennó com seus filhos Gabriel e Maria Laura Rennó Costa estudantes da Unidade Nova Lima
Carolina Agrícola Rennó com os filhos Gabriel e Maria Laura Rennó Costa, estudantes da Unidade Nova Lima (foto: Divulgação/Rede Lius Agostinianos)

 
Entre as muitas decisões que os pais precisam tomar sobre o futuro dos seus filhos, uma das mais importantes está a busca pela escola ideal. Muitos pais querem que as crianças estudem em colégios maiores para que eles tenham a experiência de viver todo o período escolar em uma mesma escola. Porém, na hora da matrícula é comum surgir uma dúvida: como meu filho, tão pequeno, vai se adaptar em uma escola tão grande?
 
Carolina Agrícola Rennó Costa passou por esse dilema e se surpreendeu, positivamente, com a decisão. Ela é mãe de Gabriel Rennó Costa, de 6 anos, e de Maria Laura Rennó Costa, de 3 anos. “Quando o Gabriel era novinho, matriculei-o em uma escola pequena porque achei que, assim, ele iria se desenvolver melhor. Porém, ele teve muita dificuldade de adaptação e sempre, após as férias escolares, tínhamos que passar por todo esse processo de novo para ambientá-lo na escola. Quando a Maria Laura nasceu, decidi que, quando ela tivesse a idade ideal, eu colocaria os dois para estudarem juntos em um colégio maior”, conta.
 
No início de 2023, Carolina matriculou os dois filhos no Colégio Santo Agostinho, em Nova Lima. “Meu coração estava apertado, pois estava prestes a deixar meus filhos tão pequenos em uma escola muito grande, porém, ao mesmo tempo, eu estava confiante, afinal, a equipe pedagógica do colégio e os professores nos acolheram com muito carinho, cuidado e atenção. Nas reuniões de pais e eventos que envolvem a comunidade escolar, vejo que as professoras descrevem meus filhos exatamente como eles são. Fico feliz e tranquila por saber que eles estão sendo cuidados”, explica.
 
Fabiana Viana, supervisora de Educação Infantil de uma das unidades do Colégio Santo Agostinho, enfatiza que a ansiedade dos pais é bastante comum nessa fase de ambientação. “Nós, como educadores, também somos pais e temos empatia por esse sentimento. Parte daquilo que vamos falar para esses pais é o que nós vivemos e sentimos também na nossa própria experiência. Buscamos tranquilizá-los de que vai dar tudo certo e que podem confiar no trabalho da Escola e, caso sintam necessidade, podem ligar para ter notícias da criança. O mais importante é manter uma relação de confiança”, pontua.
 
Gabriel está cursando o 1º ano do Ensino Fundamental e sua mãe destaca a evolução do filho nos últimos meses. “Hoje, ele se dá bem com todas as crianças na sala de aula e joga futebol. Meu filho está mais confiante e independente. Neste ano, eu vi o Gabriel participar e aproveitar, pela primeira vez, por inteiro, de uma festa junina. Ele dançou e se divertiu muito”, destaca a mãe. Carolina conta que Maria Laura também se adaptou muito bem ao Maternal 2. “Ela sempre foi mais independente e está encantada com as atividades que realiza na escola e com as amizades que está fazendo. Ela vai animada e, quando a buscamos, tem sempre uma história para contar sobre como foi o dia no colégio e com os colegas”, conta.

Início do convívio na grande escola

Não só os pais passam pela ansiedade de levar seus filhos para estudar em um colégio com tantas salas, corredores, andares e coleguinhas. As crianças, muitas vezes pequenas, também tendem a ficar ansiosas. Fabiana Viana ressalta a preparação do Colégio Santo Agostinho, em todas as suas Unidades, para receber esse novo estudante, que chega cheio de expectativas e curiosidades. “Nas primeiras semanas de aula, procuramos promover atividades mais lúdicas, para que a criança possa passar mais tempo fora da sala de aula, conhecendo os espaços, criando laços e vivenciando experiências novas”, explica.
 
Ela afirma que a  família precisa envolver a criança nessa nova experiência que é a chegada à escola nova. “É importante que os pais convidem os filhos para apreciar o material escolar, o uniforme, apresentem os diferenciais da escola, o quanto é colorida, os laboratórios que possui, bibliotecas com diversos livros infantis, quadras, brinquedos e as atividades lúdicas de que poderão participar, entre outras curiosidades.”
 
A supervisora de Educação Infantil do Colégio Santo Agostinho faz um alerta sobre os pais que projetam, sobre a escola e a vivência do filho, a sua própria experiência. “A escola de hoje é diferente da escola em que vivemos. Na nossa infância, tínhamos relações sociais muito mais amplas que hoje. A gente brincava na rua, ficava na casa do vizinho, dormia na casa de um parente, passava semanas na casa de outro parente. Hoje, o tamanho das famílias diminuiu e a nossa relação com a vizinhança mudou. Então, muitas vezes, nossas crianças vão viver essa experiência de socialização na escola”, salienta Fabiana.
 
Direita para a esquerda: Cecilia Diniz (estudante da Unidade Contagem), Renata Diniz, Gabriela Diniz (estudante da Unidade Contagem), Cassio Luiz
Direita para esquerda - Cecilia Diniz (estudante da Unidade Contagem), Renata Diniz, Gabriela Diniz (estudante da Unidade Contagem), Cassio Luiz (foto: Divulgação/Rede Lius Agostinianos)
 
 
Renata Roberto Diniz é mãe de Cecília Diniz Silva, do 1º período, que entrou neste ano para o Colégio Santo Agostinho na Unidade Contagem, e de Gabriela Diniz Coelho, do 5º ano do Ensino Fundamental, que já estuda no Colégio há cinco anos. Renata se formou no Colégio Santo Agostinho em 1994 e sempre quis que suas filhas estudassem na Instituição. “Na minha época, a Escola era menor e tinha menos alunos. Hoje, a Escola é enorme e possui uma infraestrutura incrível. Porém, posso garantir que o cuidado, a transparência e a proximidade dos educadores com os alunos e a família continuam sendo os mesmos, o que justifica o Colégio ser referência em educação”, destaca.
 
Renata fala sobre os receios que teve antes de fazer a matrícula dos filhos. “Estamos falando de um dos melhores colégios do estado. Quando matriculei a Cecília, eu tinha medo dos conteúdos e da quantidade de tarefas para fazer em casa, por receio de ela não dar conta. Porém, vejo que as atividades são próprias para cada idade e envolvem a criança e a família. É uma escola que preza pela infância. Já a Gabriela é mais fácil de se adaptar. Ela não teve a menor dificuldade e o Colégio despertou nela o interesse pela leitura, que era uma das dificuldades dela quando iniciou”, conta satisfeita.

Ambiente harmonioso

Estudantes do Colégio Santo Agostinho são recebidos na chegada ao Colégio
Estudantes do Colégio Santo Agostinho são recebidos na chegada do Colégio (foto: Divulgação/Rede Lius Agostinianos)

 
Todos os espaços e projetos do Colégio Santo Agostinho são pensados para que os estudantes tenham uma convivência harmoniosa de cuidado e de respeito ao outro. Não há o encontro de crianças maiores com as menores.
 
O Colégio possui muitos espaços amplos diferenciados de convívio, nos quais as crianças sempre têm a mediação e o cuidado de um adulto. “Para os pequenos, temos uma equipe altamente qualificada para acolhê-los e ajudá-los no que for preciso. Além disso, temos pedagogos com uma ampla formação, que são os professores de referências das turmas, além de professores de Educação Física, Língua Inglesa, Artes, Música e Ensino Religioso. Abordamos o conjunto de linguagens que são sustentadas e conduzidas pelos especialistas de cada área. A qualidade do estímulo que é oferecido para os pequenos estudantes é muito grande”, destaca Fabiana Viana.
 
A habilidade de dialogar, de se colocar no lugar do outro, pensar o conflito e chamar o adulto para mediação também é trabalhada no Programa de Ensino da Educação Infantil. “O conflito faz parte da nossa vida. E as crianças vão viver essas situações em diferentes lugares. Como escola, o que fazemos é promover a Cultura da Paz”, reforça a supervisora. Para isso, o Colégio instituiu o Programa de Convivência Ética, que visa à qualidade das relações, do clima escolar e, consequentemente, à redução dos problemas de convivência e promoção da Cultura da Paz.
 
O projeto foi criado em 2019, com o apoio do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral (Gepem), pesquisadores da Unesp e Unicamp. "A concepção pedagógica cuida do clima escolar diminuindo indisciplina, microviolências, bullying, cyberbullying, abordando esses temas de forma cuidadosa e respeitosa”, salienta Sabrina Lopes de Lima Barbosa, psicopedagoga e representante do Programa de Convivência Ética do Colégio Santo Agostinho em Contagem.
 
Algumas unidades do Colégio Santo Agostinho possuem as Equipes de Ajuda, um grupo de estudantes que presta apoio e acolhimento aos colegas, escutando-os quando necessário e auxiliando-os a resolverem conflitos mediante estratégias cooperativas, colaborativas e de entendimento. "Esses alunos atuam frente aos problemas de convivência quando percebem um comportamento diferente de algum colega, aparentando problemas, como, por exemplo, se ele está isolado, fica muito sozinho, ou percebem algum possível caso de conflito ou bullying. Eles são preparados e possuem condições de prestar ajuda, já que conhecem os colegas e, através de uma comunicação comum a idade, conseguem compreender e valorizar as diferenças. Um ambiente saudável é construído com os alunos protagonizando ações que geram uma boa convivência entre eles”, conta  a psicopedagoga.
 
Sabrina explica que o Programa de Convivência Ética do Colégio está alicerçado em três eixos: institucional, curricular e relacional. As iniciativas buscam exercitar atitudes empáticas diariamente com os estudantes, aulas estruturadas para contribuir com a formação moral dos alunos, além de formação para os professores de modo a estabelecerem relações mais humanas e, assim, contribuírem para um ambiente escolar saudável e ético.
 
Há, ainda, a participação de alunos de diversas formas. Uma delas é o momento de escuta dos discentes, em que eles podem falar sobre os seus sentimentos. São realizadas também assembleias de classe, onde os alunos podem conversar sobre possíveis problemas nas relações e sugerir temáticas do próprio convívio. O programa aparece como um componente curricular nos 6º e 7º anos, proporcionando uma sólida formação sobre noções de ética, conhecimento de si - aprendem a nomear os sentimentos, além de entenderem mais sobre respeito, conduta e responsabilidade.
 
 
 
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