Jornal Estado de Minas

Testagem

COVID-19: 4 exames que podem garantir a saúde dos seus funcionários


 
O estado de Minas Gerais começou a semana com 156.551 casos confirmados e 3.613 mortes por COVID-19. A capital Belo Horizonte é a cidade com mais confirmações, totalizando 24.426 contaminados e 670 óbitos até a última terça-feira (11). Nesse contexto, os serviços considerados não essenciais começam a reabrir, após as restrições comerciais que perduravam desde 20 de março por conta da pandemia do novo Coronavírus. 





Sendo assim, atividades comerciais em geral de Belo Horizonte passam a funcionar de quarta a sexta-feira, enquanto que salões de beleza abrem de quinta a sábado, com atividades no formato drive-in liberadas de sexta-feira a domingo durante a fase de flexibilização. 

Isso se reflete na maior circulação de pessoas, entre trabalhadores e consumidores, com o consequente risco de maior propagação do vírus da COVID-19 caso os protocolos de biossegurança não sejam tomados. 

Portanto, a tendência é de que a retomada da economia não regrida. Nesse sentido, o secretário adjunto de Saúde de Minas Gerais, Marcelo Cabral, antecipou em entrevista coletiva virtual à imprensa, na última segunda-feira (10), que não haverá lockdown no estado. Porém, o secretário de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, lembrou que as medidas de contenção da pandemia devem ser rigorosas. 




 
(foto: EAFO / Shutterstock.com)
 

Empresas devem estar preparadas para a retomada


Neste contexto de retomada, é bom ressaltar que as empresas, independentemente do porte e do segmento, devem estar preparadas para este recomeço inédito. Afinal, muitas estão de portas fechadas há cinco meses e terão que encarar uma nova realidade no atendimento aos clientes.

Restaurantes terão que adotar medidas, como o distanciamento e a higienização das mesas. Lojas de varejo deverão restringir o número de pessoas nos estabelecimentos para evitar a aglomeração. Escritórios que tinham adotado o home office em período integral começam, aos poucos, a receber os colaboradores.
 
(foto: Shutterstock.com)
 
 
Assim sendo, os procedimentos esperados para o retorno variam conforme a atividade, mas basicamente consistem nos seguintes passos:   
 
  • uso de máscara por parte de trabalhadores e clientes;
  • higienização de superfícies a cada ciclo de uso; 
  • acesso controlado a cozinhas, banheiros e salas de reunião; 
  • restrição de aglomerações em espaços comuns; 
  • redução da lotação máxima dos elevadores;
  • manutenção da distância mínima segura de 1,50 metro;
  • manutenção de janelas e portas abertas. 

No entanto, além dessas medidas, os empresários devem passar por um momento de reinvenção para driblar as possíveis incertezas do momento. Nesse sentido, algumas áreas devem ser ainda mais priorizadas nesta retomada, como: colocar o lado humano em primeiro lugar; planejar um retorno flexível, que possa ser alterado conforme os acontecimentos; melhorar a gestão de custos com uma mentalidade também flexível; e voltar o olhar para o futuro, pensando inclusive na transformação do negócio, com destaque ao negócio eletrônico. 




 
(foto: Shutterstock.com)
 

Cuidados extras devem ser tomados para preservar a saúde dos funcionários 


Com funcionários saudáveis, o novo Coronavírus não é transmitido aos seus familiares nem aos clientes e fornecedores da empresa durante o processo da retomada gradual. 

Portanto, as vantagens são evidentes. “Certamente, a empresa que tem um programa e segue protocolos de biossegurança, como distanciamento entre as pessoas e a lavagem das mãos, com uma vigilância ativa, vai experimentar um menor número de horas de afastamento de trabalho e impedir que haja uma contaminação em cadeia. As empresas têm um papel fundamental no manejo da saúde neste momento”, comenta o médico clínico e CEO do Grupo São Marcos, Dr. Ricardo Dupin. 

Sendo assim, a regra número 1 é proteger os funcionários. Segundo recomendação do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), se um funcionário apresentar sintomas de COVID-19 ele deve ficar em casa. Caso seja confirmada a contaminação, o colaborador precisa ser licenciado. 





Pensando nesse novo cenário, já em fevereiro foi sancionada a Lei Federal 13.979 que previa políticas de exames obrigatórios, isolamento e quarentena do quadro de funcionários para evitar a propagação do vírus. 

Portanto, se um funcionário apresentar um teste positivo de COVID-19 ele deve ficar 14 dias de licença, com possibilidade de prorrogação de igual período, com faltas justificadas pelo empregador. 

Além disso, o empregador tem autonomia para adotar o home office na sua equipe, antecipar férias e reduzir jornadas, como ocorreu na maioria das empresas no pico da pandemia. 

Laboratório São Marcos cria planos de testagem exclusivos para empresas 


Quando se fala em ambiente seguro nas empresas logo lembramos da testagem para identificar a contaminação pelo novo Coronavírus. Portanto, para contribuir com a sociedade, neste momento, o Laboratório São Marcos criou planos exclusivos para pequenas, médias e grandes empresas, que podem ser conferidos através do www.saomarcosempresas.com.br. Um dos destaques é a rapidez na divulgação dos resultados, já que é preciso esperar menos de dois dias para saber se o funcionário está ou não contaminado e, assim, tomar as medidas de isolamento ou mesmo suspendê-las de forma rápida.





Conforme Dr. Ricardo, podem ser usadas diferentes estratégias de testagem, conforme a criticidade de cada operação empresarial, levando-se em conta o risco de contaminação por proximidade das pessoas ou ambientes fechados. Além disso, devem ser observados os casos de contaminação na família e na comunidade dos funcionários. 

“A partir dos conhecimentos hoje disponíveis, não se pode considerar que uma única estratégia de testagem permita, de forma simples, rápida e barata possa trazer segurança de forma isolada. Serão necessários esforços conjuntos com métodos de triagem clínica de sintomas respiratórios em inquéritos diários e busca ativa da segurança do trabalho, além das estratégias de identificação de sinais como febre, congestão nasal e tosse”, declara Dr. Ricardo, em artigo onde enumera pelo menos nove estratégias a serem adotadas, conforme as características dos negócios. 

Tais exames podem ser feitos na própria empresa, com o deslocamento da equipe do laboratório, ou nas unidades do laboratório São Marcos. Hoje o grupo conta com 70 unidades em 14 cidades das regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo. Somente na Grande BH são 57 unidades disponíveis. 




 
“Cada empresa está inserida na sociedade que está sendo impactada pela pandemia. As suas atividades estão carregadas de risco de exposição e de contaminação, pelos clientes e pelos colaboradores. A grande maioria dos casos é assintomática, portanto, a testagem permite identificar se neste retorno há algum colaborador positivo e, obviamente, não trazer uma pessoa assintomática de volta ao ambiente de trabalho para que ela contamine outras pessoas”, considera Dr. Ricardo. 

Exames que podem garantir a saúde dos funcionários na retomada 


Veja, portanto, dois grupos de exames que são oferecidos pelo laboratório São Marcos e que podem garantir um retorno gradual mais seguro aos funcionários das empresas, estendendo-se assim à toda comunidade. 

1. PCR-RT (Biologia Molecular)
Considerado como “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o PCR-RT é aquele que utiliza o swab (cotonete) nas narinas para colher o material que será analisado para identificar a infecção aguda do novo Coronavírus. 




 
A metodologia tem elevada precisão, chegando a 99% de certeza da contaminação. O teste é indicado para o período de até 14 dias de sintomas. O melhor é que o resultado sai em até dois dias, após a coleta. O cliente, cadastrando seu celular no ato do atendimento, receberá um SMS assim que o resultado for liberado, acelerando o acesso à informação. 

2. Sorologia 
Já o exame de Anticorpos identifica se, em algum momento, o organismo foi exposto ao novo Coronavírus. Ele é baseado na coleta de sangue do funcionário e tem mais eficácia a partir do sétimo dia de sintomas, sendo ótimo a partir de 14 dias. Portanto, podem ocorrer falsos negativos quando o exame é realizado até o sexto dia do início da doença, já que os anticorpos ainda não foram produzidos. Embora não haja consenso sobre a possibilidade de reinfecção, os funcionários que testarem positivo neste exame têm menores chances de contaminação e, portanto, a empresa pode planejar seu retorno. Outro benefício é que o resultado fica pronto em um dia útil depois da coleta. 
 
Não podemos confundir esses testes de sorologia, que são realizados em ambiente laboratorial, com métodos controlados (quimioluminescência e Elisa) com os testes rápidos, os quais possuem menor acurácia e desempenho inferior. Assim o São Marcos disponibiliza as seguintes sorologias: Dosagem de Anticorpos IgM e IgG; Dosagem de Anticorpos Totais conjunta (IgM, IgG, IgA); e Dosagem de IgG isolada.




 
(foto: Shutterstock.com)
 
 
“Nós preparamos desde março toda uma estratégia para a realização de testes PCR e de anticorpos. Demoramos algumas semanas para definir a melhor estratégia de testes de anticorpos, porque não quisemos ir num primeiro impulso, sabendo que isso daria uma falsa segurança. E, desde então, já fizemos 130 mil testes de COVID-19 para pacientes de todo o Brasil, muitos deles em atendimento a empresas”, aponta Dr. Ricardo. 
Ele cita ainda que os 1.300 funcionários do grupo São Marcos também passaram pelos testes, o que minimizou o impacto da doença. “Tivemos taxas de infecção muito mais baixas que em outros serviços de saúde”, acrescenta. 

A estratégia de testagem nas empresas mostra a solidez do Grupo São Marcos, que tem 79 anos de história, somando certificações importantes no segmento, como o selo PALC (Programa de Acreditação de Laboratório Clínico) da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, Certificação ONA, e ainda o selo da Sociedade Brasileira de Imunizações. 
 
Para saber mais, acesse: www.saomarcosempresas.com.br.