Jornal Estado de Minas

ATENÇÃO AO CLIENTE

Jeito de Cuidar Unimed promove uma boa experiência ao paciente

A escritora Ana Holanda afirma que conversar exige compaixão, empatia, amor e igualdade - Foto: Lúcio Teles

Para os profissionais de saúde, nos consultórios e hospitais, a linguagem técnica e os termos médicos podem dificultar a comunicação com o paciente. Mas é possível fazer diferente, explicando de maneira mais simples, esclarecendo todas as dúvidas que surgirem e dando o tempo necessário para que o outro compreenda aquilo que está sendo dito, principalmente entre a rotina de exames e diagnósticos.  

Dilson Lamaita, diretor de Controle da Unimed Federação Minas - Foto: Assessoria/Divulgação“Isso demanda uma reflexão de quem fala, de pensar na maneira possível de explicar algo que, às vezes, pode ser complexo, de lembrar que quem está ali à sua frente é uma pessoa como você. Conversar exige compaixão, empatia, amor e igualdade. Requer até entender aquilo que não é dito, mas que só percebemos quando observamos, de verdade, o outro”, avalia Ana Holanda, jornalista e editora-chefe da revista Vida Simples.
 
 
 
 
 

Jeito de Cuidar Unimed


Colocar o paciente no centro da atenção ao longo de sua trajetória pelo sistema de saúde e enxergá-lo é algo que já está presente na filosofia da Unimed. Por isso, desde 2016, essa vocação vem ganhando ainda mais força no dia a dia por meio do movimento Jeito de Cuidar Unimed. 
 
  

“O programa tem como objetivo entregar ao paciente uma boa experiência, em qualquer momento do contato dele com a Instituição. O Jeito de Cuidar Unimed estimula empatia, respeito e gentileza no atendimento, é nosso diferencial como cooperativa de trabalho médico. A Federação auxilia na adaptação e disseminação do movimento para nosso público interno e também para as Unimeds do estado”, informa Dilson Lamaita, diretor de Controle da Unimed Federação Minas.

Para José Cechin, superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), uma das formas de melhorar a experiência do paciente é a adoção crescente da Atenção Primária à Saúde (APS), em que o primeiro contato do paciente se dá com um médico de família, que conhece sua história e coordena todo o cuidado. 

“Precisamos reestruturar as práticas básicas e primárias em saúde com foco na experiência positiva do paciente”, afirma.

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