(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas PENSAR

Conheça os livros de Maria José Silveira

Autora de 'Maria Altamira' e 'Farejador de águas' já lançou nove romances


01/09/2023 04:00 - atualizado 31/08/2023 22:51
671

Maria José Silveira
Maria José Silveira (foto: Reprodução/site Grupo Autêntica)
 
“A Mãe da Mãe de sua Mãe e suas Filhas”
(Editora Globo, 2002)
 
O primeiro livro da escritora recebeu o prêmio APCA 2002 Revelação. Trata da miscigenação brasileira a partir da história de uma linhagem que começa em 1500, no dia da chegada dos portugueses ao Brasil. 
Publicado nos Estados Unidos, China, França e Itália. 
 

“Eleanor Marx, Filha de Karl”
(Editora Francis, 2002) 
 
Recria a história de amor que a filha mais revolucionária de Marx viveu e a levou ao suicídio. É também um retrato da família Marx e da vida londrina em meados do século 18. Publicado no Chile e na Espanha. Reeditado pela Expressão Popular em 2020.


“O Fantasma de Luís Buñuel”
(Editora Francis, 2004)
 
Romance de formação da geração que foi jovem em 1968 e lutou contra a ditadura civil-militar. Cinco amigos que se conheceram na Universidade de Brasília se reencontram de 10 em 10 anos, e cada um narra um capítulo. Menção Honrosa do Prêmio Nestlé de Literatura de 2005.
 
 

 
“Guerra no Coração do Cerrado”
(Editora Record, 2006) 
 
Conta a saga de Damiana da Cunha, personagem histórica da colonização de Goiás. Indígena tida como heroína pelos brancos, ela se despia de suas roupas de branca e se vestia como kaiapó para convencer seu povo a se aldear. É um romance sobre a mais permanente guerra de nosso país: o domínio dos territórios indígenas pelos conquistadores brancos. 


“Com esse ódio e esse amor”
(Editora Global, 2010)
 
Uma engenheira brasileira na Colômbia é sequestrada por guerrilheiros das Farc e se apaixona por um deles. Entrelaçada com esses capítulos, vem a história de Tupac Amaru, líder da primeira guerra de independência sul-americana. Esgotado.


“Pauliceia de mil dentes”
(Editora Prumo/Rocco, 2012)
 
Considerado “romance de multidão”, este é um retrato extremamente contemporâneo da cidade de São Paulo. Seus personagens se entrelaçam no gigantesco painel que compõe a complexidade dessa megalópole que amamos ou odiamos. Foi indicado ao Prêmio Portugal Telecom, em 2013.
 
 

Leia: Paulliny Tort: 'Procurei olhar para as transformações da região' 



“Maria Altamira” 
(Ed. Instante, 2020)
 
Coloca lado a lado uma catástrofe provocada pela natureza e outra provocada por uma decisão humana. Suas protagonistas são mãe e filha, duas mulheres fortes marcadas pela destruição e uma grande esperança. Foi finalista do Prêmio Oceanos, Jabuti e Prêmio São Paulo.
  

“Aqui. Neste lugar.” 
(Autêntica Contemporânea, 2022)
 
Em um Brasil a-histórico e alegórico, uma profusão de seres e povos da floresta sai em defesa do Primeiro Povo, ameaçado pelos guerreiros e mercenários do Eldorado. A trama mescla humor, sensualidade, crítica ambientalista e homenageia Mário de Andrade. 
 
 

Leia: Fabiane Guimarães: “Sou muito feliz por ser uma escritora goiana”

 
 
“Farejador de Águas”
(Ed. Instante, 2023)
 
Saga de mais de 100 anos que se passa no cerrado, bioma brasileiro quase extinto, onde vivem Zé Minino e Maria Branca. Pré-adolescentes, os dois se juntam à Coluna Prestes que passa por Goiás nos anos 1930 e deixará neles marcas profundas.  
 
 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)