Segundo Virgílio, ouvir o secretário particular "significa ameaça ao próprio presidente da República". O senador destacou a importância da democracia e disse que ela aproxima governo e oposição. "Vamos ser muito claros ao afirmar esse compromisso (com a democracia) entre nós, seja quem venha a ter o poder amanhã, seja quem tem o poder hoje. O compromisso da oposição é não conspirar. O compromisso do governo é respeitar e aprofundar a democracia", afirmou.
Virgílio diz não querer que Abin 'vire uma SS sem Hitler'
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse nesta quinta-feira que não quer que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) "vire uma SS sem Hitler (Adolf Hitler)", em referência à polícia nazista. Ele afirmou que "a Abin veio para substituir aquela coisa asquerosa que era o SNI (Serviço Nacional de Informações)". "Não veio para ser asquerosa também", afirmou ele no Fórum Especial, promovido pelo ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. O senador considera que a Abin é indispensável para informar ao presidente da República sobre ameaças como uma greve geral ou a presença de terroristas no Brasil. "Mas não pode ser usada como instrumento de perseguição de quem quer que seja, ou acaba ouvindo o secretário particular da Presidência da República." Ele se referia ao episódio em que foi gravada conversa do chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, com o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalg.
Segundo Virgílio, ouvir o secretário particular "significa ameaça ao próprio presidente da República". O senador destacou a importância da democracia e disse que ela aproxima governo e oposição. "Vamos ser muito claros ao afirmar esse compromisso (com a democracia) entre nós, seja quem venha a ter o poder amanhã, seja quem tem o poder hoje. O compromisso da oposição é não conspirar. O compromisso do governo é respeitar e aprofundar a democracia", afirmou.
Segundo Virgílio, ouvir o secretário particular "significa ameaça ao próprio presidente da República". O senador destacou a importância da democracia e disse que ela aproxima governo e oposição. "Vamos ser muito claros ao afirmar esse compromisso (com a democracia) entre nós, seja quem venha a ter o poder amanhã, seja quem tem o poder hoje. O compromisso da oposição é não conspirar. O compromisso do governo é respeitar e aprofundar a democracia", afirmou.