A base aliada no Senado quer mostrar na votação do salário mínimo de R$ 545 que é ainda mais “governista” do que a bancada da Câmara na sustentação das propostas de interesse do Planalto. Os líderes aliados trabalham para garantir o voto de pelo menos 58 dos 81 senadores na sessão de quarta-feira. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), deverá ser o relator.
A derrota das emendas de R$ 560, defendida pelos sindicalistas, e de R$ 600, de iniciativa do PSDB, é dada como certa. “Não podemos iludir a opinião pública de que vamos vencer”, disse Itamar Franco (PPS-MG).