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Planalto tenta conter senador Paulo Paim na campanha contra aprovação do mínimoAprovar mínimo no Senado será mais fácil, diz Marta"A ordem é não mudar o mínimo no Senado", diz CarvalhoComo todo início de mandato, os aliados têm poucas divergências e uma lista de demandas reprimidas que está em tempo de ser negociada. Neste cenário, governo e lideranças da base estão animados. Acreditam que, a exemplo do que ocorreu na Câmara, a votação desta semana será a oportunidade de dar uma demonstração tanto da temperatura das relações de fidelidade do Senado com o Planalto e também de provar que os líderes são capazes de impor diretrizes aos seus liderados.
O quadro é bom para o líder do governo. Romero Jucá, que passa o fim de semana em Brasília para conversar com os parlamentares, acredita que, amanhã, vai conseguir a aprovação do pedido de caráter de urgência para o projeto e, na quarta-feira, tentará colocar o tema na pauta. “Temos pressa. Não vou acatar emendas e até já fechamos acordo para a votação nominal. Acredito que resolvemos tudo nesta semana”, diz o senador, que foi escalado para relatar o projeto.