Barros informou que o governo respondeu de forma satisfatória a muitas das reclamações, se comprometendo a fazer mudanças. O estacionamento, que apresenta falta de vagas, deverá ser ampliado nos próximos meses, com a cobrança de um valor simbólico de um centavo para quem trabalha no local. Os visitantes, no entanto, terão que pagar para estacionar. O valor deverá ser o mesmo cobrado no Aeroporto de Confins, de R$ 4,00 pela hora. Além disso, o governo prometeu atender a outras reclamações que atrapalham o dia a dia de quem trabalha nas instalações, como o alto preço praticado pelos restaurantes e os entupimentos constantes nos banheiros usados pelos funcionários.
Servidores pedem melhorias na Cidade Administrativa
Representantes dos servidores da Secretaria de Estado da Saúde se reuniram na tarde desta segunda-feira com a intendente da Cidade Administrativa, Kênia Kreppel, para reivindicar melhores condições de trabalho no local. Trabalhando na nova sede do governo desde novembro, eles pedem melhorias no transporte, na infraestrutura do local e no atendimento aos funcionários. Atualmente, cerca de 16 mil pessoas trabalham nas novas instalações, que foram inauguradas em 2010, mas as reclamações vão desde problemas nos elevadores até a falta de creche para filhos de funcionárias. Segundo o presidente do Sind-Saúde MG, Renato Barros, uma das principais reividicações da categoria, que é a oferta de creche para os filhos dos funcionárias, não foi atendida pelo governo. ''Queremos que se construa uma creche nas proximidades, que atenda a real necessidade dos funcionários. Eles estão fazendo um levantamento colocando que é responsabiidade da Prefeitura, mas no nosso entendimento é responsabilidade do estado'', afirmou.
Barros informou que o governo respondeu de forma satisfatória a muitas das reclamações, se comprometendo a fazer mudanças. O estacionamento, que apresenta falta de vagas, deverá ser ampliado nos próximos meses, com a cobrança de um valor simbólico de um centavo para quem trabalha no local. Os visitantes, no entanto, terão que pagar para estacionar. O valor deverá ser o mesmo cobrado no Aeroporto de Confins, de R$ 4,00 pela hora. Além disso, o governo prometeu atender a outras reclamações que atrapalham o dia a dia de quem trabalha nas instalações, como o alto preço praticado pelos restaurantes e os entupimentos constantes nos banheiros usados pelos funcionários.
Barros informou que o governo respondeu de forma satisfatória a muitas das reclamações, se comprometendo a fazer mudanças. O estacionamento, que apresenta falta de vagas, deverá ser ampliado nos próximos meses, com a cobrança de um valor simbólico de um centavo para quem trabalha no local. Os visitantes, no entanto, terão que pagar para estacionar. O valor deverá ser o mesmo cobrado no Aeroporto de Confins, de R$ 4,00 pela hora. Além disso, o governo prometeu atender a outras reclamações que atrapalham o dia a dia de quem trabalha nas instalações, como o alto preço praticado pelos restaurantes e os entupimentos constantes nos banheiros usados pelos funcionários.