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Novo CNJ pode frear fiscalização de magistradosCNJ pune Paulo Medina com aposentadoria compulsóriaDesembargador de Minas nomeia ex-mulher como assessora em troca de pensãoA acusação foi feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) à Corregedoria do TRT, que acabou arquivando o processo. O MPT acionou, então, o CNJ, que aceitou investigar as alegações. Segundo as denúncias, Guimarães morava desde 2000 no apartamento pertencente ao filho do dono de escritório de advocacia, com 380 metros quadrados e avaliado em cerca de US$ 1 milhão, pagando apenas R$ 200 por mês de aluguel.
Segundo o relator do caso, José Adônis Callou de Araújo Sá, um levantamento feito com os processos julgados pelo magistrado mostra 81% de decisões favoráveis aos clientes do escritório Vilhena & Vilhena. Para a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, a influência dos escritórios de advocacia nos tribunais é um “câncer nacional”. Outro desembargador acusado na denúncia, Ricardo Antônio Mohallem, foi considerado inocente das acusações.