Em paralelo, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), fracassou a tentativa de dar agilidade à Proposta de Emenda Constitucional do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) que visa garantir a posse dos suplentes das coligações. Assim como ocorreu na Mesa, a votação da PEC não ocorreu porque houve pedido de vista.
Com as decisões do Supremo, assumirão suplentes que tiveram menos votos do que os atuais empossados. A Câmara anunciou que continuará dando posse pelas coligações porque o STF ainda não decidiu o mérito do tema em nenhum processo. Na única votação até agora sobre o tema, em uma liminar no ano passado, o resultado foi de 5 a 3 para que se dê posse ao suplente do mesmo partido. Como o quórum completo do STF é de 11 ministros, não está ainda confirmada maioria para este entendimento.