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Comissão da reforma política ouve integrantes de movimento de combate à corrupção Presidentes da Câmara e do Senado buscam sintonia no debate sobre a reforma políticaComissão de Reforma Política aprova mudanças para suplência de senadores DataSenado ouve população sobre reforma políticaPSOL quer ouvir Arruda na comissão de reforma políticaAssembleia em MG vai discutir propostas para a reforma políticaReforma política deve prever rigor com políticos condenados, defende senadorPT quer usar Lula para defender pontos de interesse na reforma políticaDe acordo com o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), um dos coordenadores da frente, o trabalho será feito de forma paralela ao das comissões, sem que haja sobreposição. "A frente não existe para se contrapor aos trabalhos da Câmara e do Senado. Queremos debater com profundidade o sistema político e eleitoral do país e apresentar contribuições", afirmou.
"Vamos apresentar outras sugestões para as comissões e aos plenários da Câmara e do Senado e pressionar os parlamentares de diversos partidos para que aprovem as propostas que estejam sintonizadas com os anseios da população”, acrescentou o senador.
Apesar de ser contrário, neste momento, à participação da sociedade civil no debate em torno da reforma, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), considerou positiva a criação da frente. Para ele, o melhor momento para abrir a discussão com a sociedade será após o desfecho dos trabalhos das duas comissões.
"Acho positivo, uma vez que conseguimos colocar a reforma política no meio do debate nacional como prioridade. Hoje se movimentam o Senado, a Câmara, a frente e todos querendo participar para encontrar um terreno comum em que se possa fazer a reforma política."
Entre as entidade da sociedade civil que integram a frente estão a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), entre outras.