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PT no Rio proíbe militantes de protestar contra Obama Dilma vai pedir a Obama mais bolsas de estudo para brasileirosVisita de Obama tem caráter simbólico, diz SarneyCabral comemora inclusão do Rio em roteiro de ObamaCom Dilma, relação do Brasil com EUA dá sinais de reaproximaçãoO reconhecimento dessa relação é mais importante para o Brasil que uma declaração qualquer sobre o Conselho de Segurança. "Uma manifestação dos Estados Unidos não vai por si só afetar dramaticamente o curso dos acontecimentos. A reforma do Conselho de Segurança envolve o entendimento nas Nações Unidas sobre uma série de questões específicas", disse Patriota. "Então um discurso dos Estados Unidos sobre o país X ou Y é um dado importante, significativo, uma manifestação de respeito pela política externa de um país, pela sua capacidade de contribuir para a paz e segurança internacional, mas não é em si mesmo uma panaceia".
Em novembro do ano passado, em visita à Índia, Obama declarou apoio à pretensão do país de obter um assento no Conselho de Segurança. Junto com Brasil, Alemanha e Japão, a Índia forma o G4, o grupo mais forte de candidatos a novos donos de um assento permanente no conselho.
Em uma conferência de imprensa por telefone na tarde desta quinta-feira, o secretário de Estado Adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental do governo americano, Arturo Valenzuela, afirmou que a administração Obama tem o compromisso de dar a real importância às organizações e à cooperação internacional e reconhece a necessidade de uma reforma na ONU. "Estamos muito conscientes de que a arquitetura das Nações Unidas que serviu muito bem até hoje precisa de mudanças. E como essa mudança será feita certamente será discutida no Brasil", afirmou, mas sem se comprometer com as pretensões brasileiras.