Apesar de voltar a responsabilizar "agentes infiltrados" por jogar dois coquetéis molotov contra o consulado americano, nessa sexta-feira, a direção do PSTU no Rio de Janeiro não informou que providência vai tomar para que o caso seja investigado.
"Isso foi uma das maiores armações que já assistimos. Foi coisa de gente infiltrada. Aqui não tem marginal. Tem trabalhadores e estudantes", afirmou o presidente do PSTU no Rio, Cyro Garcia, ressaltando que vai lutar para que o processo contra os militantes seja arquivado. Segundo ele, o partido vai entrar na Justiça para responsabilizar o Estado "por essa arbitrariedade".
O dirigente do PSTU e seus advogados não souberam dizer quem seria o responsável pela infiltração. Para Antonio Modesto da Silveira, um dos advogados dos militantes, os coquetéis molotov foram lançados "por pessoas que foram muito bem pagas para realizar essa provocação".