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Presidente da Infraero assumirá secretaria na DefesaMPF pede à Infraero agilidade em obras de modernização de aeroportos para a Copa de 2014PF encontra desvios de R$ 1,2 bilhão em obras da Infraero em governos do PT Dilma Rousseff assina primeira concessão de aeroporto no Rio Grande do NorteGoverno quer internet sem fio de graça em aeroportos brasileiros até julhoGoverno entra em rota de colisão com o próprio PTAo apresentar as razões do veto, o governo justificou que não estavam claras as vantagens da prorrogação das concessões. "Não estão claros os benefícios aos usuários e à administração que adviriam da excepcionalidade à regra de adoção de processo de licitação para as contratações públicas", diz a justificativa do veto publicada no DO. "Além disso, a proposta não apresenta critérios objetivos para aplicação, no caso concreto, da prorrogação dos contratos de concessão de uso das áreas aeroportuárias".
Com a sanção do texto, que transformou a Medida Provisória em lei, há duas semanas, está criada a APO. O escolhido pela presidente Dilma para o cargo é o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, que ainda não foi nomeado. De acordo com a lei, publicada hoje, o presidente da APO somente perderá o cargo se renunciar a ele, se for submetido a uma condenação penal transitada em julgado ou por decisão definitiva em processo administrativo disciplinar, assegurados o contraditório e a ampla defesa. O salário do presidente da APO será de R$ 22,1 mil.