O PSDB poderá ganhar o apoio de um conselho político formado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo senador Aécio Neves e pelo ex-govenador de São Paulo, José Serra, entre outros tucanos, totalizando 14 pessoas. A proposta para o grupo é prestar assessoria política e definir a postura do partido em relação ao governo federal, além de colaborar com ideias, quando for acionado. A decisão foi anunciada na tarde deste sábado pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, durante encontro dos oito governadores do PSDB em um hotel de Belo Horizonte. "Esse conselho vai colaborar com a direção nacional do partido. Terá uma função de assessoramento e não vai disputar espaço com a direção", afirmou o governador de Goiás.
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Segundo o governador Antonio Anastasia, os nomes indicados para o conselho são sugestões a serem analisadas pela direção nacional do partido. "São lideranças fundamentais no partido e que até pela história de cada um, pela trajetória, pelo papel que exercem hoje no futuro do partido, têm um papel já de destaque. Eu acredito que o conselho vai ajudar muito na concepção de que o partido cada vez mais se fortaleça", afirma Anastasia.
Além de Sérgio Guerra e dos governadores Anastasia e de Marconi Perillo, estiveram presente os governadores Anchieta Júnior (Roraima), Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Simão Jatene (Pará), Siqueira Campos (Tocatins) e Teotônio Vilela Filho (Alagoas). O presidente do partido em Minas Gerais, deputado federal Marcus Pestana, e o líder da bancada na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira, também participaram da reunião.
Críticas ao governo federal
O senador Aécio Neves (PSDB) criticou o "aparelhamento da máquina pública" adotada pelo governo Dilma Rousseff, durante o encontro dos oito governadores tucanos em Belo Horizonte, neste sábado. "Do ponto de vista estrutural, não houve modificação nenhuma (em relação ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva). O PT quer o Estado inchado, para acomodar os companheiros, e com poucos meses de governo já estamos aí com mais dois ministérios anunciados", afirma o senador mineiro, em referência à criação do Ministério da Micro e Pequena Enpresa.
A política econômica também foi alvo de críticas de Aécio, que mencionou a volta do risco inflacionário. "Por ações equivocadas do governo, no que diz respeito, sobretudo, ao aumento abusivo dos gastos, retorna agora como um fantasma", ressalta. Questionado sobre a popularidade do governo Dilma, o senador disse que o presidente é "herdeira" não apenas dos votos, mas também da popularidade de Lula.
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Segundo o governador Antonio Anastasia, os nomes indicados para o conselho são sugestões a serem analisadas pela direção nacional do partido. "São lideranças fundamentais no partido e que até pela história de cada um, pela trajetória, pelo papel que exercem hoje no futuro do partido, têm um papel já de destaque. Eu acredito que o conselho vai ajudar muito na concepção de que o partido cada vez mais se fortaleça", afirma Anastasia.
Além de Sérgio Guerra e dos governadores Anastasia e de Marconi Perillo, estiveram presente os governadores Anchieta Júnior (Roraima), Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Simão Jatene (Pará), Siqueira Campos (Tocatins) e Teotônio Vilela Filho (Alagoas). O presidente do partido em Minas Gerais, deputado federal Marcus Pestana, e o líder da bancada na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira, também participaram da reunião.
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O senador Aécio Neves (PSDB) criticou o "aparelhamento da máquina pública" adotada pelo governo Dilma Rousseff, durante o encontro dos oito governadores tucanos em Belo Horizonte, neste sábado. "Do ponto de vista estrutural, não houve modificação nenhuma (em relação ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva). O PT quer o Estado inchado, para acomodar os companheiros, e com poucos meses de governo já estamos aí com mais dois ministérios anunciados", afirma o senador mineiro, em referência à criação do Ministério da Micro e Pequena Enpresa.
A política econômica também foi alvo de críticas de Aécio, que mencionou a volta do risco inflacionário. "Por ações equivocadas do governo, no que diz respeito, sobretudo, ao aumento abusivo dos gastos, retorna agora como um fantasma", ressalta. Questionado sobre a popularidade do governo Dilma, o senador disse que o presidente é "herdeira" não apenas dos votos, mas também da popularidade de Lula.