A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, defendeu nesta terça-feira um novo referendo para saber qual o posicionamento da sociedade sobre a comercialização de armas e munições no país. Ele ressaltou que apoia a iniciativa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e do ministro da Justiça, Jósé Eduardo Cardozo.
Confira as notícias de política pelo Twitter
"O Brasil precisa promover logo o desarmamento da população", afirmou a ministra ao deixar o gabinete do presidente do Senado acompanhada das ministras Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, e Luiza Bairros, da Igualdade Racial. Elas participam, na Comissão de Direitos Humanos, da instalação da subcomissão permanente em defesa da mulher.
Ao deixar o gabinete de Sarney, a ministra Maria do Rosário ressaltou que não só a repressão ao comércio de armas e munições clandestinas irão ajudar no combate às práticas de violência por porte de arma de fogo. Rosário ressaltou a necessidade de sensibilizar e esclarecer a população que as armas e munições compradas legalmente também "caem nas mãos dos bandidos".
"Uma bala custa no mercado clandestino cerca de R$ 5 e você compra uma arma, dependendo do tipo, por R$ 50, R$ 100", frisou a ministra ao destacar a importância do desarmamento. Sobre o resultado o resultado da último consulta popular, em 2005, quando a população optou por manter a comercialização de armas e munições, Maria do Rosário afirmou que acredita em uma nova postura uma vez que "a sociedade vai amadurecendo a cada ano".
A discussão veio à tona depois da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes, na semana passada.
Confira as notícias de política pelo Twitter
"O Brasil precisa promover logo o desarmamento da população", afirmou a ministra ao deixar o gabinete do presidente do Senado acompanhada das ministras Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, e Luiza Bairros, da Igualdade Racial. Elas participam, na Comissão de Direitos Humanos, da instalação da subcomissão permanente em defesa da mulher.
Ao deixar o gabinete de Sarney, a ministra Maria do Rosário ressaltou que não só a repressão ao comércio de armas e munições clandestinas irão ajudar no combate às práticas de violência por porte de arma de fogo. Rosário ressaltou a necessidade de sensibilizar e esclarecer a população que as armas e munições compradas legalmente também "caem nas mãos dos bandidos".
"Uma bala custa no mercado clandestino cerca de R$ 5 e você compra uma arma, dependendo do tipo, por R$ 50, R$ 100", frisou a ministra ao destacar a importância do desarmamento. Sobre o resultado o resultado da último consulta popular, em 2005, quando a população optou por manter a comercialização de armas e munições, Maria do Rosário afirmou que acredita em uma nova postura uma vez que "a sociedade vai amadurecendo a cada ano".
A discussão veio à tona depois da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes, na semana passada.