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Sarney anunciou nesta terça que a matéria tramitará em regime de urgência no Senado. De acordo com o texto da proposta apresentada, os brasileiros voltariam às urnas para decidir sobre o comércio de armas no dia dois de outubro deste ano. Para ser protocolada na Mesa Diretora da Casa, a proposta precisa de 27 assinaturas de senadores. Para virar lei, deverá ser aprovada nos plenários da Câmara e do Senado.
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Em 2005, um referendo popular consultou a população brasileira sobre a proibição do comércio de armas no Brasil. A pergunta feita era se o comércio de armas de fogo deveria ser proibido no Brasil. Na ocasião, o voto ''não'' ganhou.
O massacre que deixou 12 crianças mortas em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, na última semana, reacendeu as discussões sobre o tema e vários políticos passaram a defender a revisão da legislação sobre o assunto no país.