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No dia 13 de abril, a presidenta visitou a Cidade Proibida, em Pequim, outro cartão postal da China, onde está o Palácio Imperial que serviu de residência oficial do imperador. O local é admirado por chineses e estrangeiros não só por sua beleza arquitetônica, mas também pelas grandes dimensões e delicadeza das obras de arte.
A viagem de Dilma à China foi a mais longa ao exterior que a presidenta já fez. Ao completar a visita, terão sido seis dias de atividades. Na passagem por Praga, ela deverá se reunir com o primeiro-ministro tcheco, Petr Necas.
A exemplo da conversa com o primeiro-ministro grego, Georgius Papandreou, Dilma deve tratar de investimentos para a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e os biocombustíveis, além da crise na economia de parte da União Europeia.