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Estado de Minas

Após sepultamento simbólico, começa cerimônia de Medalha da Inconfidência


postado em 21/04/2011 10:52 / atualizado em 21/04/2011 14:52

Dilma Rousseff no sepultamento simbólico dos restos mortais dos inconfidentes José de Resende Costa, João Dias Mota e Domingos Vidal de Barbosa(foto: Roberto Stuckert Filho/PR )
Dilma Rousseff no sepultamento simbólico dos restos mortais dos inconfidentes José de Resende Costa, João Dias Mota e Domingos Vidal de Barbosa (foto: Roberto Stuckert Filho/PR )

A presidente Dilma e o governador Antonio Anastasia (PSDB) dão início à cerimônia da entrega de Medalhas da Inconfidência, na Praça Tiradentes, onde receberão as honras da Guarda da Polícia Militar. Após a execução do hino nacional brasilieiro, policiais executaram 21 tiros de fuzil.

Por volta de 10h50, a presidente e o governador participaram do sepultamento dos restos mortais dos Inconfidentes José de Resende Costa, João Dias da Mota e Domingos Vidal de Barbosa no Panteão dos Inconfidentes, no Museu da Inconfidência, onde já estão enterrados outros 13. Em pouco menos de 15 minutos, Dilma e Anastasia foram recebidos por alunas da Escola Estadual Marília de Dirceu e homenageram os inconfidentes com coroas de flores.

Os ossos de José Resende Costa, Domingos Vidal Barbosa e João Dias da Motta haviam sido repatriados de Guiné-Bissau, na África, para o Brasil nos anos 1930, permaneciam guardados no arquivo do Itamaraty, no Rio de Janeiro.

Na companhia do presidente da Câmara, Marco Maia, Anastasia e Dilma desembarcaram na base aérea do campus da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) às 10h30.

Já na Praça Tiradentes, entre as autoridades a serem condecoradas estão os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Integração Nacional, Fernando Bezerra e a da Cultura, Ana Buarque de Holanda. Também serão condecorados vários artistas, músicos, profissionais liberais, militares e desembargadores.

Na cidade governada por um prefeito aliado à presidente Dilma, Ângelo Oswaldo (PMDB), a expectativa é de que não haja muitos protestos. O aliado do PMDB comemorou a terceira visita da presidente mineira em menos de um ano.


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