A nova campanha nacional de desarmamento, realizada pelo Ministério da Justiça, será lançada no dia 6 maio. Prevista para iniciar em junho, a edição deste ano foi antecipada pelo governo federal por causa da tragédia ocorrida na escola municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, em que 12 alunos foram mortos e outros 14 ficaram feridos. Entre as novidades desta campanha estão a garantia de anonimato às pessoas que cooperarem, a inutilização das armas no ato da entrega e a ampliação do número de postos de recolhimento.
Para entregar as armas, não será preciso fornecer dados pessoais e a pessoa receberá, na hora, um protocolo para sacar a indenização em uma agência do Banco do Brasil. De acordo com o tipo de armamento, os valores podem variar de R$ 100 a R$ 300. Além da indenização rápida, as armas serão encaminhadas à Polícia Federal para o descarte total em queima de fornos industriais de alta temperatura.
Os postos de recolhimento vão funcionar em delegacias de Polícia Civil, quartéis da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, organizações não-governamentais (ONGs) e igrejas, além da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das Forças Armadas.
Segundo o Ministério da Justiça, nas duas edições anteriores foram recolhidas cerca de 550 mil armas, com diminuição de até 50% no índice de mortes em algumas regiões do país. De acordo com levantamento do governo federal, 80% dos crimes ocorridos no Brasil são com armas adquiridas legalmente.
Para entregar as armas, não será preciso fornecer dados pessoais e a pessoa receberá, na hora, um protocolo para sacar a indenização em uma agência do Banco do Brasil. De acordo com o tipo de armamento, os valores podem variar de R$ 100 a R$ 300. Além da indenização rápida, as armas serão encaminhadas à Polícia Federal para o descarte total em queima de fornos industriais de alta temperatura.
Os postos de recolhimento vão funcionar em delegacias de Polícia Civil, quartéis da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, organizações não-governamentais (ONGs) e igrejas, além da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das Forças Armadas.
Segundo o Ministério da Justiça, nas duas edições anteriores foram recolhidas cerca de 550 mil armas, com diminuição de até 50% no índice de mortes em algumas regiões do país. De acordo com levantamento do governo federal, 80% dos crimes ocorridos no Brasil são com armas adquiridas legalmente.