O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, presidente do PSD, fez neste sábado a fundação do partido no estado do presidente nacional do DEM, o senador José Agripino Maia. Em Natal, o líder paulista optou pela ironia ao responder às recentes críticas feitas pelo senador do DEM (ex-legenda de Kassab), que disse ser o PSD "um partido a serviço do Palácio do Planalto". Ao ser questionado sobre a acusação feita pelo senador José Agripino, Kassab afirmou: "Eu desejo muita sorte ao senador José Agripino. Sei que ele vive um momento difícil, de angústia".
Questionado sobre quando ocorrerá a filiação do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ao PSD, o prefeito de São Paulo disse que eles são amigos pessoais, têm uma relação direta "mas não posso aqui dizer sobre a filiação. Claro que eu gostaria que ele estivesse com a gente".
Kassab evitou falar na fusão do PSDB e DEM, que foi defendida pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. "Não gostaria de comentar isso, porque já estive nesse partido", observou, afirmando que o PSD já conta com 38 deputados federais. Kassab negou que o novo partido esteja alinhado ao governo federal. "O nosso partido terá uma posição de independência. Aqui estão colegas que tiveram posições diferentes na eleição passada, por isso seremos independentes. Até 2014 iremos formar nossa posição", disse o líder do PSD, negando que o projeto do partido seja viabilizar sua candidatura ao governo de São Paulo. "Isso (a disputa pelo Governo de São Paulo) não está em discussão", disse.
O Rio Grande do Norte foi o décimo estado visitado por Kassab para fundar o PSD. No Estado potiguar, o novo partido terá a maior bancada da Assembleia Legislativa, com cinco deputados estaduais. Todos serão liderados pelo vice-governador Robinson Faria, que assumirá a presidência estadual da legenda. Além deles, o PSD terá também como filiado o deputado federal Fábio Faria, filho de Robinson Faria, e que atuava como líder do PMN. Robinson Faria, que era o presidente estadual do PMN, afirmou que a meta "a curto prazo é filiar 40 prefeitos ao PSD".
No Estado potiguar, o PSD vive uma situação curiosa: a governadora Rosalba Ciarlini é filiada ao DEM, e o vice-governador será a principal liderança do PSD no Estado. Ainda assim, Kassab afirmou que "não haverá problema". "Aqui somos aliados da governadora Rosalba Ciarlini", disse o prefeito de São Paulo.
Questionado sobre quando ocorrerá a filiação do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ao PSD, o prefeito de São Paulo disse que eles são amigos pessoais, têm uma relação direta "mas não posso aqui dizer sobre a filiação. Claro que eu gostaria que ele estivesse com a gente".
Kassab evitou falar na fusão do PSDB e DEM, que foi defendida pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. "Não gostaria de comentar isso, porque já estive nesse partido", observou, afirmando que o PSD já conta com 38 deputados federais. Kassab negou que o novo partido esteja alinhado ao governo federal. "O nosso partido terá uma posição de independência. Aqui estão colegas que tiveram posições diferentes na eleição passada, por isso seremos independentes. Até 2014 iremos formar nossa posição", disse o líder do PSD, negando que o projeto do partido seja viabilizar sua candidatura ao governo de São Paulo. "Isso (a disputa pelo Governo de São Paulo) não está em discussão", disse.
O Rio Grande do Norte foi o décimo estado visitado por Kassab para fundar o PSD. No Estado potiguar, o novo partido terá a maior bancada da Assembleia Legislativa, com cinco deputados estaduais. Todos serão liderados pelo vice-governador Robinson Faria, que assumirá a presidência estadual da legenda. Além deles, o PSD terá também como filiado o deputado federal Fábio Faria, filho de Robinson Faria, e que atuava como líder do PMN. Robinson Faria, que era o presidente estadual do PMN, afirmou que a meta "a curto prazo é filiar 40 prefeitos ao PSD".
No Estado potiguar, o PSD vive uma situação curiosa: a governadora Rosalba Ciarlini é filiada ao DEM, e o vice-governador será a principal liderança do PSD no Estado. Ainda assim, Kassab afirmou que "não haverá problema". "Aqui somos aliados da governadora Rosalba Ciarlini", disse o prefeito de São Paulo.