O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendeu a cassação do mandato do colega Jair Bolsonaro (PP-RJ), durante entrevista concedida à Rede TV. De acordo com Wyllys, Bolsonaro "quebrou o decoro parlamentar por pratcar o crime de racismo".
No dia 27 de março, o deputado do PP atacou o parlamentar do PSOL, que se declara homossexual. "Este é o ambiente propício para colocar isso. Uma pessoa já disse aqui que as melhores professoras que teve foram as prostitutas. Tem professor que é gay. Será que é bom também?", afirmou Bolsonaro, na ocasião.
Durante a entrevista ao canal de televisão, veiculada na madrugada dessa segunda-feira, Wyllys afirmou que o colega parlamentar quebrou o decoro não por ser homofóbico, mas sim por ter sido racista. "Ele ofende a dignidade dos homossexuais sem o menor problema. Ele chega a incitar o ódio contras os homossexuais", destacou. O deputado do PSOL acrescentou que Bolsonaro faz isso "porque homofobia ainda não é crime como racismo".
Conhecido na Casa por dar declarações polêmicas, Bolsonaro criticou, na semana passada, o kit do Ministério da Educação para combater homofobia nas escolas, chamando o material de "kit gay". Na ocasião, o deputado foi repreendido residente da Comissão de Direitos Humanos, deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Bolsonaro tenta se defender, na Corregedoria da Câmara, a acusações de racismo e preconceito contra homossexuais, por declarações concedidas a outro programa de televisão, em março.
No dia 27 de março, o deputado do PP atacou o parlamentar do PSOL, que se declara homossexual. "Este é o ambiente propício para colocar isso. Uma pessoa já disse aqui que as melhores professoras que teve foram as prostitutas. Tem professor que é gay. Será que é bom também?", afirmou Bolsonaro, na ocasião.
Durante a entrevista ao canal de televisão, veiculada na madrugada dessa segunda-feira, Wyllys afirmou que o colega parlamentar quebrou o decoro não por ser homofóbico, mas sim por ter sido racista. "Ele ofende a dignidade dos homossexuais sem o menor problema. Ele chega a incitar o ódio contras os homossexuais", destacou. O deputado do PSOL acrescentou que Bolsonaro faz isso "porque homofobia ainda não é crime como racismo".
Conhecido na Casa por dar declarações polêmicas, Bolsonaro criticou, na semana passada, o kit do Ministério da Educação para combater homofobia nas escolas, chamando o material de "kit gay". Na ocasião, o deputado foi repreendido residente da Comissão de Direitos Humanos, deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Bolsonaro tenta se defender, na Corregedoria da Câmara, a acusações de racismo e preconceito contra homossexuais, por declarações concedidas a outro programa de televisão, em março.