Durante a sessão dessa quarta-feira sobre o novo texto do Código Florestal, na Câmara dos Deputados, o relator Aldo Rebelo (PCdob-SP) protagonizou um bate-boca polêmico por causa de declarações da ex-senadora e ex-ministra do Ambiente, Marina Silva (PV). Via Twitter, Marina criticou o conteúdo e demora na apresentação do parecer final da nova legislação e irritou o deputado do PCdoB, que respondeu os comentários acusando o marido da ex-senadora de fraude, por atividade madeireira ilegal. "O texto que apresentei é do conhecimento dos líderes partidários. A fala infeliz do deputado Paulo Teixeira levou a que a ex-senadora Marina Silva (PV) postasse no seu Twitter que eu fraudei o texto. Quem fraudou contrabando de madeira foi o marido de Marina Silva", disse Aldo Rebelo, aos gritos.
A ex-senadora respondeu que não usou a palavra "fraude", mas sim, "a mesma palavra que todos estamos usando: existem várias 'pegadinhas' de dizer que não haverá o embargo automático, de não vedar o crédito para desmatadores".
Duarante a madrugada dessa quarta, a sessão foi encerrada pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e a votação do novo Código Florestal foi adiada pela terceira vez. A previsão é de o projeto que volte ao Plenário da Casa na terça-feira.
A ex-senadora respondeu que não usou a palavra "fraude", mas sim, "a mesma palavra que todos estamos usando: existem várias 'pegadinhas' de dizer que não haverá o embargo automático, de não vedar o crédito para desmatadores".
Duarante a madrugada dessa quarta, a sessão foi encerrada pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e a votação do novo Código Florestal foi adiada pela terceira vez. A previsão é de o projeto que volte ao Plenário da Casa na terça-feira.