Depois de bater boca com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) entrou com uma representação na Procuradoria do Senado, pedindo a instauração de um processo disciplinar contra o parlamentar. A senadora também decidiu encaminhar o documento à Corregedoria da Câmara dos Deputados para a instauração do processo disciplinar.
A briga entre os dois aconteceu logo depois da reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, quando a bancada evangélica conseguiu derrubar da pauta o projeto que criminalzia a homofobia, relatado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Na ocasião, o deputado exibiu um panfleto acusando o Ministério da Educação de tentar estimular os estudantes a serem homossexuais, provocando reação da senadora. ''O senhor é um homofóbico. Pratica homofobia com dinheiro público. Deveria ser cassado'', disse a senadora paraense. Já o deputado alegou que estava, apenas, calado exibindo um folder chamando a atenção para o que ele classificou como um ''plano nacional da vergonha''.
A senadora contou com o apoio do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que considerou a situação ''lamentável'' e disse que era solidário à senadora. Jair Bolsonaro já responde a representações na Câmara por declarações racistas feitas contra a cantora Preta Gil em um programa de TV.
A briga entre os dois aconteceu logo depois da reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, quando a bancada evangélica conseguiu derrubar da pauta o projeto que criminalzia a homofobia, relatado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Na ocasião, o deputado exibiu um panfleto acusando o Ministério da Educação de tentar estimular os estudantes a serem homossexuais, provocando reação da senadora. ''O senhor é um homofóbico. Pratica homofobia com dinheiro público. Deveria ser cassado'', disse a senadora paraense. Já o deputado alegou que estava, apenas, calado exibindo um folder chamando a atenção para o que ele classificou como um ''plano nacional da vergonha''.
A senadora contou com o apoio do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que considerou a situação ''lamentável'' e disse que era solidário à senadora. Jair Bolsonaro já responde a representações na Câmara por declarações racistas feitas contra a cantora Preta Gil em um programa de TV.