Brasília - O presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, Sérgio Brito (PSC-BA), cancelou a reunião em que votaria o requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. A justificativa é que a primeira vice-presidente, Rose de Freitas (PMDB-ES), convocou sessão plenária na Casa.
O regimento interno da Câmara prevê que as comissões não podem funcionar quando há votações no plenário da Casa. Entretanto, Sérgio Brito preferiu cancelar a reunião e não apenas suspendê-la durante a votação de plenário. A próxima reunião da Comissão está marcada para quarta-feira, 25 de maio.
Com o cancelamento da reunião, o requerimento que pede também a convocação do presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, não será analisado. A oposição quer explicações sobre as declarações de Sepúlveda de que a Comissão de Ética não irá analisar o caso envolvendo o ministro da Casa Civil.
Palocci é acusado de ter multiplicado seu patrimônio por 20 nos quatro anos em que foi deputado federal. Ele teria comprado, sem financiamento, um apartamento de R$ 6,6 milhões e um escritório de quase R$ 1 milhão, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. Os imóveis foram adquiridos por sua empresa, a Projeto Consultoria Financeira e Econômica.
A Procuradoria-Geral da República também investiga o caso. O PPS pediu abertura de inquérito por enriquecimento ilícito.
O regimento interno da Câmara prevê que as comissões não podem funcionar quando há votações no plenário da Casa. Entretanto, Sérgio Brito preferiu cancelar a reunião e não apenas suspendê-la durante a votação de plenário. A próxima reunião da Comissão está marcada para quarta-feira, 25 de maio.
Com o cancelamento da reunião, o requerimento que pede também a convocação do presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, não será analisado. A oposição quer explicações sobre as declarações de Sepúlveda de que a Comissão de Ética não irá analisar o caso envolvendo o ministro da Casa Civil.
Palocci é acusado de ter multiplicado seu patrimônio por 20 nos quatro anos em que foi deputado federal. Ele teria comprado, sem financiamento, um apartamento de R$ 6,6 milhões e um escritório de quase R$ 1 milhão, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. Os imóveis foram adquiridos por sua empresa, a Projeto Consultoria Financeira e Econômica.
A Procuradoria-Geral da República também investiga o caso. O PPS pediu abertura de inquérito por enriquecimento ilícito.