Brasília - O PSOL protocolou nesta quarta uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar. O partido alega que as atitudes de Bolsonaro contrariam a condição de parlamentar. Na semana passada, o deputado discutiu com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), por conta da votação do projeto que criminaliza a homofobia. “Na verdade, achamos que as ofensas do Bolsonaro foram contra minha pessoa, minha honra, minha feminilidade, e por isso pedimos que seja investigada a quebra de decoro parlamentar”, disse a senadora.
O deputado Chico Alencar (RJ) disse que Bolsonaro confunde “liberdade de opinião com liberdade de agressão”. A discussão entre Bolsonaro e Marinor Brito ocorreu na Comissão de Direitos Humanos. Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor Brito, que chegou a bater na mão do deputado.
Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o folder e o chamou de homofóbico. Já o deputado alegou que estava, apenas, calado exibindo um panfleto chamando a atenção para o que ele classificou como um “plano nacional da vergonha”.
Essa é a oitava representação contra Bolsonaro na Câmara. Mais sete aguardam na Mesa Diretora e deverão ser encaminhadas ao Conselho de Ética. Todas devem tramitar em conjunto. O presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), disse que vai aguardar a chegada de todas as representações contra Bolsonaro antes de definir um único relator para o caso.
O deputado Chico Alencar (RJ) disse que Bolsonaro confunde “liberdade de opinião com liberdade de agressão”. A discussão entre Bolsonaro e Marinor Brito ocorreu na Comissão de Direitos Humanos. Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor Brito, que chegou a bater na mão do deputado.
Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o folder e o chamou de homofóbico. Já o deputado alegou que estava, apenas, calado exibindo um panfleto chamando a atenção para o que ele classificou como um “plano nacional da vergonha”.
Essa é a oitava representação contra Bolsonaro na Câmara. Mais sete aguardam na Mesa Diretora e deverão ser encaminhadas ao Conselho de Ética. Todas devem tramitar em conjunto. O presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), disse que vai aguardar a chegada de todas as representações contra Bolsonaro antes de definir um único relator para o caso.