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Estado de Minas

PSDB tenta convocar Mercadante para se explicar na Câmara

Partido repete estratégia utilizada no caso do ex-ministro Palocci e apresenta requerimentos de convocação em diversas comissões


postado em 22/06/2011 10:09 / atualizado em 22/06/2011 10:27

Ministro Mercadante pode ter que explicar o suposto esquema da compra, em 2006, de um dossiê contra tucanos(foto: J. Freitas/Agência Senado 02/09/2009 )
Ministro Mercadante pode ter que explicar o suposto esquema da compra, em 2006, de um dossiê contra tucanos (foto: J. Freitas/Agência Senado 02/09/2009 )
O PSDB protocolou nesta quarta-feira três requerimentos de convocação do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, para que ele explique sua eventual participação no caso do dossiê que seria comprado em 2006 para tentar prejudicar o então candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra.

Os requerimentos foram apresentados na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, pelo deputado Vanderlei Macris (SP); na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, pelos deputados Fernando Francischini (PR) e Carlos Sampaio (SP); e na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pelo deputado Antonio Imbassahy (BA).

Outros dois requerimentos de convite a Expedito Veloso foram protocolados nas Comissões de Fiscalização Financeira; e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Veloso disse à revista Veja que Mercadante foi um dos mentores do dossiê – um episódio que foi apelidado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o caso dos “aloprados do PT”. Na época, Veloso era diretor do Banco do Brasil e hoje é secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal.

Nesta quinta-feira, o líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira (SP), vai protocolar representação no Ministério Público Federal e um ofício na Polícia Federal solicitando a reabertura das investigações sobre o caso.

Para o deputado Otavio Leite (RJ), que está respondendo hoje pela Liderança do PSDB, é fundamental que a sociedade tenha respostas. “As investigações foram encerradas por falta de provas e agora há a confissão de que o ministro foi um dos mentores do plano. Com essa informação, é preciso que as investigações sejam retomadas”, disse.


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