Argumentando que conhece bem o caso, Pacheco negou que seu cliente tenha cometido crimes. Segundo ele, na época, Genoino era o presidente do PT, onde exercia funções estritamente políticas, e por isso, claro, mantinha relações tanto com a base partidária quanto com parlamentares de outros partidos. ”E não existe um indicativo sequer de qualquer esquema espúrio ou ilegal que possa envolvê-lo em atos de corrupção ativa ou formação de quadrilha”.
Advogado de Genoino diz que ainda não avaliou pedido de prisão
Brasília – Até o início da tarde destya sexta-feira, o advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor do ex-presidente do PT José Genoino, não tinha definido que medida irá tomar em relação ao pedido de prisão de seu cliente, porque ainda não teve acesso às alegações do Ministério Público Federal. Ele disse que soube, pelos jornais, que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de prisão de 36 réus envolvidos no chamado mensalão, esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio ao governo, denunciado no governo Lula. O ex-deputado José Genoino é um dos réus.
Argumentando que conhece bem o caso, Pacheco negou que seu cliente tenha cometido crimes. Segundo ele, na época, Genoino era o presidente do PT, onde exercia funções estritamente políticas, e por isso, claro, mantinha relações tanto com a base partidária quanto com parlamentares de outros partidos. ”E não existe um indicativo sequer de qualquer esquema espúrio ou ilegal que possa envolvê-lo em atos de corrupção ativa ou formação de quadrilha”.
Argumentando que conhece bem o caso, Pacheco negou que seu cliente tenha cometido crimes. Segundo ele, na época, Genoino era o presidente do PT, onde exercia funções estritamente políticas, e por isso, claro, mantinha relações tanto com a base partidária quanto com parlamentares de outros partidos. ”E não existe um indicativo sequer de qualquer esquema espúrio ou ilegal que possa envolvê-lo em atos de corrupção ativa ou formação de quadrilha”.