Com o recado a Marta e Mercadante, Lula tenta pavimentar certo consenso em torno da candidatura de Haddad, seu preferido na disputa. Entre petistas, conselho dessa natureza proferido pelo ex-presidente é um recado claro de que cabe a ele a escolha do candidato - e este será o atual ministro da Educação. “O PT não faz nada sem o aval do Lula”, diz um membro do partido. Outro indica o que já está cada vez mais claro: a decisão é imperial, e, ao que parece, já está tomada, no “dedaço”, pelo ex-presidente.
Lula vira cabo eleitoral de Haddad nos bastidores
Ministro da Educação pode ser candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012
Em conversas que manteve com companheiros de partido no Instituto da Cidadania, onde tem despachado desde o começo do ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a interlocutores do ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que aconselhem ambos a buscar a união entre seus grupos já a partir deste ano. No limite, eles poderiam até abrir mão em favor de Fernando Haddad. A mensagem, que Lula pretende transmitir diretamente aos dois, foi repassada em meio à agitação provocada entre os apoiadores da candidatura do ministro da Educação por causa de um recado de Marta de que vai pedir que sejam realizadas prévias se a postulação de Haddad se concretizar. Além disso, causa incômodo o comportamento incerto de Mercadante, que não confirma nem descarta a intenção de concorrer. O ministro fez alguns petistas saberem que trabalha com o prazo estipulado pelo partido para a definição, o fim de 2011.
Com o recado a Marta e Mercadante, Lula tenta pavimentar certo consenso em torno da candidatura de Haddad, seu preferido na disputa. Entre petistas, conselho dessa natureza proferido pelo ex-presidente é um recado claro de que cabe a ele a escolha do candidato - e este será o atual ministro da Educação. “O PT não faz nada sem o aval do Lula”, diz um membro do partido. Outro indica o que já está cada vez mais claro: a decisão é imperial, e, ao que parece, já está tomada, no “dedaço”, pelo ex-presidente.
Com o recado a Marta e Mercadante, Lula tenta pavimentar certo consenso em torno da candidatura de Haddad, seu preferido na disputa. Entre petistas, conselho dessa natureza proferido pelo ex-presidente é um recado claro de que cabe a ele a escolha do candidato - e este será o atual ministro da Educação. “O PT não faz nada sem o aval do Lula”, diz um membro do partido. Outro indica o que já está cada vez mais claro: a decisão é imperial, e, ao que parece, já está tomada, no “dedaço”, pelo ex-presidente.